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domingo, 16 de dezembro de 2007

sábado, 15 de dezembro de 2007

Apresentação de Natal da turma 11B


O verdadeiro motivo de Natal o amor, colaboração, amizade foi ministrado durante a semana por meio da música "Boas Festas". Durante a semana foi treinado com as turmas de primeiras séries e terceiras. Durante a apresentação, a história de natal foi narrada por uma aluna da 3ª série. No presépio vivo estava os alunos da turma 11 B e outras que participaram. Foi exemplificado com o presépio vivo a história de natal com a entrada dos reis magos trazendo os presentes ao menino Jesus, que foi representado pelo filho da professora Cristiane. Depois as crianças cantaram a música "Boas Festas". Durante os ensaios foi muito criativo os gestos que demonstravam através da música, as mãos juntas rezando, levantando as mãos simulando estrelas e se embalando para acompanhar a música.
É relevante treinar as crianças para as apresentações porque muitas são tímidas outras tem vontade e não tem como se expressar se não dermos oportunidades. Tanto uma criança como a outra leva vantagem em se apresentarem. É trabalhado a motivação e o incentivo em suas expressões corporais e psicológicas. Vimos apresentações de crianças de 4ª séries muito interessantes e com muito domínio na música.




sábado, 8 de dezembro de 2007

Meio ambiente

O passeio no Parque Jardim Botânico foi muito gratificante. A natureza é uma obra prima do Criador! As crianças se divertiram e brincaram muito com o monitor que se interessa em passar a lição da preservação do meio ambiente. Demonstrava os animais suas características e o contato com eles. Muitos moram em apartamentos e nem tinham a intenção de pegar nos animais. O contato era feito com o incentivo do monitor. Muitas crianças pegaram as tartarugas, elas se permitiam pegar, saindo da água e indo em direção as crianças. O dia estava ensolarado e tranquilo foi um ótimo passeio. Durante a semana recordamos o passeio e o que aprenderam. As cobras e suas características foram o que mais memorizaram. Os dinossauros foram bem comentados eé muito bom recordarem esta época da história. O canto dos pássaros o vento estimulava a música.
Como é gostoso escrever uma história do que realmente vivenciamos.

sábado, 1 de dezembro de 2007

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Apresentação de teatro


A cidade de Gravataí está de parabéns. O Encontro Internacional da Educação foi muito integrador com muitas aprendizagens nas oficinas. Agradeço a oportunidade que tive de trabalhar como articuladora no dia 24/11/2007. Assisti as aprendizagens das oficinas no dia 21, 22, 23 e 24 de novembro e estavam maravilhosos os projetos, as experiências ricas em aprendizagens. Nas apresentações dos projetos havia testemunhos dos próprios alunos das escolas e isto foi o que me deu mais interesse em assistir as oficinas, foi muito interessante.
As apresentações de contação de histórias na aula presencial foram divertidas, integradoras e instrutivas. A apresentação do nosso grupo teve como tema a história do livro \"O equilíbrista\". Reunimo-nos três vezes na Ufrgs. Estamos utilizando a tutoria da Janaína e aproveitando a integração em grupo. Decidimos contar essa história pensando na necessidade de trabalhar a dimensão psicológica de nosso aluno. A realidade deles é que muitos chegam na sala de aula precisando desabafar o que acontece no seu cotidiano, fazem isso por meio da contação de histórias de suas vidas reais. E principalmente, no que diz respeito à família em situações como: embriaguez, desemprego, desamparo, pois ficam sozinhos em casa... Todos devem presenciar fatos deste tipo ou perguntas como esta: “Professora, este final de semana meu pai bebeu e minha mãe bateu nele.”
O livro \"O equilíbrista\" está aberto a reflexão para o professor assim como para o aluno, refletirem em sua vida cotidiana, e também, em como ultrapassar os obstáculos de sua vida. As fitas coloridas utilizadas em nossa apresentação exemplificam os sonhos almejados em nossa vida e alegrias conquistadas. Os movimentos, alguns lentos e outros mais rápidos, são as experiências ou momentos vividos. A história fala sobre os obstáculos (desequilibristas) e de como as pessoas interagem em nossa vida.


segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Oficinas do Encontro Internacional da Educação.

A professora Nara Cristina informou que a escola Santa Ana já tinha como ideologia antiga o projeto de Brasilidade na Escola. O projeto surgiu antes de ser aprovada a lei para introdução nas escolas. Importante esta atitude da direção e professores da Escola Santa Ana. Identifiquei-me em várias atitudes e pensamentos de pessoas que ofereceram aprendizagens das oficinas e relembrei a postagem feita sobre o trabalho voluntário neste portfólio anteriormente. Fatos que me deixaram aliviada e estimulada a continuar agindo desta maneira na educação com entusiasmo e dedicação. Quando aprendo ou conheço algum aprendizado da faculdade reflito aonde posso encaixar na minha vivência escolar. Conversando com a direção da escola a respeito dos Parceiros Voluntários, a princípio não acreditei muito na introdução desta parceria mas agi, mostrando no computador da escola o site do voluntariado e deixei gravado. A diretora disse que já haviam tido no passado uma professora voluntária e que a experiência não tinha sido boa. Argumentei que talvez o tempo sendo outro, com a nova organização do voluntariado e com a parceria de ambas as partes poderia funcionar, porque em várias escolas já esta funcionando. Argumentei que a minha intenção nesta idéia é aliviar e contribuir com a escola nas dificuldades cotidianas que vivenciamos todo dia e proporcionar a estes voluntários mais uma condição para expressarem o seu voluntariado. O voluntariado sendo bem feito, de coração é uma experiência única e de muito respeito. Há uma reciprocidade em ambas as partes de quem aceita e de quem trabalha, porque aprendem juntas principalmente a avaliar a importância do ser humano. Hoje dia 26/11/2007 disseram-me que farão este mês reunião com os parceiros voluntários e esta notícia me deixou muito feliz. Quando se tem a intenção de ajudar não se deve esperar por lei ou mudança de outras pessoas, é necessário agirmos com ferramentas que estejam ou estiveram ao nosso alcance. Hoje tenho o real aprendizado de que tudo que fiz em minha vida talvez não tivesse produzido algo no exato momento. Mas hoje, utilizei o fato de ter tido a experiência voluntária deste trabalho e de intermediá-lo procurando as respectivas pessoas conhecidas que ainda trabalham lá na Parceiros Voluntários para ajudar a escola em que trabalho. E isto para mim é muito gratificante.

sábado, 24 de novembro de 2007

Encontro Internacional da Educação

sábado, 17 de novembro de 2007

Aprendizagem no contexto interdisciplinar


Este ano de 2007 está terminando. E tantos conhecimentos adquiridos nestes dois semestres! Conversando com as professoras acredito que influenciei de alguma maneira a passar adiante o que aprendi na faculdade. Fico feliz de atingir esta meta em minha vida. Sei que é muito pouco e isto é que me estimula a perseverar. Artes Visuais, música, ludicidade , teatro e o Seminário Integrador vocês estão de parabéns porque ajudaram a tumultuar por meio de tantas atividades a minha vida paradinha no tempo e no espaço dentro da escola. Algumas professoras ajudaram-me a proporcionar meios como o tempo para entrevistas com alunos, diálogo com a direção da escola sobre assuntos e proporcionando assim ajuda para que eu cumprisse as atividades propostas e aprendemos juntas. Não acredito na aprendizagem isolada, já tinha experiência neste sentido "de que uma andorinha não faz verão" e aprendi ainda mais, entendi que se tenho meios para argumentar e dialogar com as pessoas, elas param para te ouvir e refletem e é isto que eleva o ser humano ao crescimento. Os conhecimentos adquiridos na faculdade relaciono nas minhas conversas durante o intervalo na escola.

Veja meu Slide Show!

sábado, 10 de novembro de 2007

Feira Cultural da escola Maurício Sirotsky Sobrinho






Hoje houve a Feira Cultural na escola no mesmo dia do encontro na Bienal. Estive cedo na escola para expor os trabalhos das crianças e após fui, imediatamente, para a exposição da Bienal atrasei-me um pouco mas, cheguei a tempo de assistir todos os comentários dos monitores a respeito das obras.
A Feira na escola foi muito interessante diferente do ano passado. Expus a televisão de papelão encapada de revista de gibi e meus fantoches de meias. As maquetes sobre o meio-ambiente construídas pelos alunos e seus pais e os poemas de Vinicius de Moraes e Monteiro Lobato trabalhados em sala de aula. Aprovitei e inclui as fotos dos alunos no esporte, na gincana e dramatizando com os fantoches. As professoras vieram conversar comigo a respeito de seus trabalhos desenvolvidos. A professora Rutiléia fez um trabalho sobre estátuas com sabão muito interessante.
Houve um testemunho sobre o informativo enviado pelo tutor Renato a respeito de Aquecedor Solar de Baixo Custo. Uma das professoras conhecia o invento e instalou em sua casa no ano passado e aprovou dizendo que a água sai bem quentinha. Infelizmente ela não divulgou para a escola e estou oportunizando a quem se interessar a entrar no site www.sociedadedosol.org.br
Todos necessitam de economia de luz.
A turma da 5ª série criou fantoches de papel de jornal.


Feira do Livro



Na primeira foto ao visualizar a atividade dos alunos aprendi que podemos trabalhar no início do ano com a criança que não sabe ler nem escrever; a poesia. Por meio de desenhos e gravuras.
Nesta segunda foto o cartaz com as galinhas é demonstrado em um trabalho sobre a história "O galinheiro do Bartolomeu" de Christina Dias. A foto me inspira a lembrar futuramente a trabalhar com as crianças a linguagem das pessoas do interior (alemão, italiano ...) , suas moradias e costumes diferentes das pessoas da cidade (zona rural e zona urbana).

Esta banca de livros estava especial tinha livros infantis muito criativos. Os livros com capas ilustrativas e decoradas em alto-relevo. Ao abrir um livro levantava as dobraduras e mostrava um castelo muito lindo. Para quem necessita da leitura com estímulo e variedade os preços é que não ajudavam muito, este que eu comentei por exemplo custava R$ 36,00. Tinha promoções e descontos de livros mais humildes em algumas bancas.



6 ª Bienal do Mercosul

ANO DE 2007 - CURSO PEAD
Hoje estivemos na Bienal; na Exposição Monográfica de Jorge Macchi , Francisco Matto e Öyvind Fahlström.
O Santender Cultural celebra seus seis anos de atuação comemorando a quarta parceria com a Fundação Bienal do Mercosul. Jorge Macchi é um dos artistas contemporâneos mais relevantes e reconhecidos na atualidade.
A Exposição Monográfica Jorge Macchi apresenta 60 obras, produzidas desde o começo dos anos 90 até a atualidade, consideradas as mais importantes de sua trajetória.Esta exposição é uma visão geral de sua trajetóriano continente americano. A obra de Macchi se distingue por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Sua obra cobre todo tipode meioe forma de expressão, desde o vídeoaté recortes de diário, enfatizando a dicotomia entre a prescisãoformal e o conteúdo emotivo na obra de Macchi. As obras saturam-se em um ar melancólico ao tratar de amores impossíveis, atos de violência sem sentido ou situações limite.
Aprendizado: A Bienal trouxe-me multiplas visões do mundo ao meu redor que eu não interligava muitas vezes por não prestar atenção ou mesmo achar que não entendia. Hoje sei e sinto a importância de relacionar os alunos neste mundo mágico da arte; é fundamental para o crescimento humano.
A Exposição de Francisco Matto é uma obra que encanta com suas características culturais do artista.
As obras de Francisco Matto resgatam a arte pré-colombiana. Na época havia três civilizações índigenas Astecas,Maias e Incas. O artista conheceu a arte aqui na América. Colecionou objetos indígenas como cerâmica,estátuas...O artista Francisco Matto conseguiu interliga a sua obra com a arte indígena.
Öyvind Fahlström artista plástico, poeta, jornalista, dramaturgo, crítico, cineasta e ativista político, é, talvez, um dos artistas brasileiros mais reconhecidos, internacionalmente, e menos conhecido no Brasil. Homenageado com exposições individuais em Nova York e em Paris, seu trabalho nunca foi apresentado no Brasil. Esta exposição apresenta sua obra gráfica e múltipla, o ápice de sua trajetória para uma arte pedqagógica, interativa e lúdica.
" O melhor ensinamento acontece quando o professor trabalha com suas próprias idéias e não com modelos rígidos nos quais não acredita". Luiz Camnitzer
APRENDIZAGEM:
ANO DE 2008 / DEZEMBRO - CURSO MÍDIAS DA EDUCAÇÃO:
Gostaria de fazer este comentário com a intenção de acrescentar informações de aprendizagens referentes a arte na escola e relacionar com o vídeo. Infelizmente não foi possível filmar esta minha visita na exposição. Com o curso Mídias da Educação aprendi que até uma visita como esta poderia ser utilizada como meio de aprendizagens para os alunos. Em um dos momentos mais importantes que vivenciei neste curso foi o de visitar a 6ª Bienal do MERCOSUL; no ano passado. A Exposição Monográfica Jorge Macchi apresentou 60 obras, produzidas desde o começo dos anos 90 até a atualidade, consideradas as mais importantes de sua trajetória. A obra de Macchi se distingue por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Sua obra cobre todo tipo de meio e forma de expressão, desde o vídeo até recortes de diário, enfatizando a dicotomia entre a precisão formal e o conteúdo emotivo na obra de Macchi.
Utilizo muitos livros de contação de histórias com os alunos, e para o próximo ano (2009) utilizarei MAIS UM MEIO DE APRIMORAR as aprendizagens em sala de aula; o vídeo. Relacionando com os temas oferecidos DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS (gata borralheira, inventaremos histórias com personagens reais da caixa de histórias, com figuras de budistas, carroceiro, guarda de trânsito e outros imaginários e reais. O filme “História sem fim” os alunos já assistiram e reuni o imaginário com o real. Facilita a transição da criança para uma etapa de mudança de idade, deixando aos poucos a infantilidade (de perceber-se com atitudes mais aptas com sua idade), ações que muitos não querem largar como o de chupar bico; não compreendem regras como o que é a diferença do ambiente de sala de aula com o de casa.
Como diz em um trecho do texto “Refletindo sobre a linguagem do cinema”de Laura Maria Coutinho “Todas as histórias, mesmo as mais antigas, contadas em filme, trazem nelas aquele certo gosto de atualidade que lhes confere o fato de emergir das telas, sempre de novo e pela primeira vez”.
Abraços, Rosali.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Parceiros Voluntários

Há um tempo atrás estive na Parceiros Voluntários para oferecer o meu tempo disponível para trabalhar em um ofício. Não sabia bem o que eu queria mas sentia a necessidade de trabalhar voluntariamente. Havia reuniões e brincadeiras reflexivas do nosso cotidiano em geral. Sentia-me muito bem. Trabalhei no setor de cadastro do voluntariado. Vocês não imaginam quem, realmente ,procura o voluntariado! É inesquecível a experiência; e enriquecedora. Na semana passada procurei ajuda na Parceiros Voluntários para encontrar uma professora de música. Aprendi por meio dos textos a importância desta disciplina; desde o início da idade escolar.
O site abaixo são para as escolas se cadastrarem para receber voluntários. E se informarem dos procedimentos.

amigos da escola


domingo, 4 de novembro de 2007

sábado, 27 de outubro de 2007

Educação para a Cidadania

Cada objeto ou artefato produzido é reflexo social, político, econômico, cultural, teológico, do mundo em que o homem vive ou viveu. Portanto, a quantidade e qualidade das informações que os objetos ou artefatos veiculam são enormes e abarcam um campo muito vasto e transdisciplinar. Texto de artes Visuais.


Comentário no fórum (Contação de histórias)- No início do ano assumi uma primeira série e fiquei muito angustiada. Não sabia por onde começar parecia que eu saia da sala e não havia acontecido nada; nenhuma aprendizagem. E entrei em um curso de alfabetização. Não satisfeita logo após em um outro da professora Ana Maria Rangel que concluirei no final do ano. Com estes cursos aprendi a importância da leitura da professora para incentivar a curiosidade das crianças a lerem. Fiz uma televisão de papelão bem grande que tenho até hoje e contei histórias. Contei a história do elefantinho caiu no poço. Rodando a manivela ia passando a figura com a historia escrita. Ficou bem interessante. Gente vocês iriam rir demais de mim tremia acreditando que eles não tinham aprendido nada. Fiz uma brincadeira com cartelas para trabalhar as palavras \"poço\" e \"elefantinho\". Quem era maior? O poço ou o elefantinho? O poço é maior. Só que tem algumas crianças que costumam dizer que é o elefantinho porque a palavra é maior. Mas não vem ao caso he...he.... A televisão era encapada com capa de gibi. E agora esta sendo bem aproveitada porque abri do lado dela um buraco de cada lado para colocar as mãozinhas e servir de palco para os fantoches de teatrinho. Criamos os fantoches com meias e tirei uma foto para guardar de recordação. Gente vocês não imaginam como é bom no final do ano olhar as crianças lendo , criando e contando suas histórinhas!
Esta semana colocarei mais uma vez o palco em ação com os fantoches; agora com música.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

SÍNTESE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA * FÓRUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA SEMINÁRIO INTEGRADOR III – B

PROFESSOR SILVESTRE NOVAK


COMPONENTES DO GRUPO:

RAQUEL HENCKE

RAQUEL PINTO FLORES

RITA DE CÁSSIA CASTIGLIA FREIBERGER

RONI ZANI DOS SANTOS

ROSALI CUNHA THOMAS

ROSELAINE DA MOTA ZANETTE

SABRINA VOLTZ

SANDRA APARECIDA DA SILVEIRA COSTA

SANDRA MARIA CARONI

SANDRA ZAMINHÃ MENDONÇA

Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 (Henry Fonda) não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas.


O filme “doze homens e uma sentença” uma obra do ano de 1957. Comprovadamente antigo, contudo, totalmente moderno para os tempos de hoje. Revela-nos uma história inaceitável em termos de condenação; a um rapaz de 18 anos. Um filme que demonstra ser jurídico e transcorre totalmente em uma sala onde os jurados por meio de evidências e argumentações decidem a morte ou a vida de um ser humano. Nesta trama há um amplo enredo reflexivo para nossas vidas que cria uma expectativa de evidências e argumentações dentro do contexto escolar. Neste filme constatamos que a utilização do teatro em nossas vidas para refletirmos por meio de outras pessoas torna-se necessário. É um filme que não fez sucesso quando lançado e de certa forma é até compreensível porque reflete nossas reações como seres humanos como o preconceito e a estupidez humana na hora de julgar as pessoas.

Todos nós somos seres humanos e como tal portadores de passado, presente e futuro. Temos diferentes personalidades construídas pelas alegrias, tristezas, traumas e em conjunto vem a parcialidade da diferença social. Quem é o culpado disto tudo? Evoluímos e ao defender uma pessoa é que notamos a nossa essência do “ser” humano enfim, a nossa raiz de irmão.

O 8º jurado Sr. Davis (Henry Fonda) não acreditava na inocência do rapaz, mas demonstrava a preocupação responsável que tinha como jurado pela vida humana que estava sendo julgada e poderia ser levada à cadeira elétrica por um erro leviano e onipotente. Ele não se deixou levar-se por preconceitos, por sentimentos e situações mal resolvidas entre pais e filhos ou pelo calor insuportável do dia (29/09/07, Roselaine).

Havia sim um forte preconceito do júri popular contra o rapaz, influenciando a condenação. O filme levantou a questão de um rapaz que passou uma vida inteira sendo maltratado pelo pai e pela sociedade e que deveriam questionar a respeito. Refletindo neste sentido imagino que somos professores intermediários do meio social entre a criança pobre e a sociedade. É importante influenciarmos neste sentido sendo conhecedores de uma educação que pode complementar o que hoje está faltando como os valores humanos.“Este filme nos faz refletir o que estamos fazendo com os alunos e se estamos ocupando somente as evidências superficiais para analisarmos o seu crescimento em suas aprendizagens.” (Raquel Flores 04/10/07).

Refletindo o filme, chegamos à conclusão de que não devemos nos aventurar com inseguranças e sermos manipulados pela sociedade com baixos salários( o que pode nos fazer desistir do nosso enfoque principal que é a educação). Porém, devemos acreditar que ao educar estaremos preocupadas com o bem do ser humano em geral e assim,conseguiremos encontrar o caminho certo para todos nós. Porque uma das evidências deste ato foi comentado pelos jurados sobre a educação do menino na favela.. A colega Roselaine comentou o seguinte: “-Deparei-me com uma turma de 27 alunos e, de repente, deu-me o maior medo, a minha vontade era fugir do novo. Então comecei um processo de achar defeito em tudo e, o mais preocupante, não estava sabendo lidar com um desses alunos. Ele exigia a minha atenção a toda a hora, a todo o momento. Colocava à prova minha autoridade e o meu afeto. Entristeci-me, de uma maneira tal, que acabei voltando para a psicoterapia. Lá, dei-me conta de que quem estava fechada para o novo era eu: com meus medos, minhas perdas, minhas incertezas, meu egoísmo, minhas emoções mal resolvidas. Então, resolvi buscar dentro de mim as respostas: Por que eu estava negando meu afeto e meu coração àquele menino tão sofrido, tão rejeitado, tão carente de afeto? Por que o tranformei em "Cristo"? Que valor estava dando para essa vida? E foi dentro de mim que encontrei as saídas. Fui à luta. Lutei contra todos esses meus conflitos internos e resolvi conquistá-lo, verdadeiramente”. (Roselaine 05/10/07).

“Mas o que mais ficou marcante para mim foi o pouco caso com a vida de outrem. Um jurado queria condenar o rapaz só para poder chegar a tempo em um jogo!!!!!! Às vezes, na nossa pressa deixamos de nos dar conta das necessidades dos outros aos quais só querem que alguém pare e preste atenção. Um aluno que incomoda pode só estar pedindo socorro. (Sabrina 5/10/07)”. Ás vezes tentamos demonstrar com o nosso trabalho melhorias para o ensino que são provas de que devemos fornecer para mudar a educação. Melhorias que podem servir de exemplos para pais, alunos e direção da escola. Parece incrível mas precisamos do diálogo para interpretar e julgar com segurança nossa direção de escola,colegas,o presidente ou um amigo. Que bom se não precisássemos fazer como o ator Henry Fonda argumentar para mudar as interpretações das pessoas só que como vimos, é necessário. Tão relevante como dar provas de atitudes e de exemplos. Porque são seres que tantas vezes possuem o poder e não sabem aproveitar para o bem em comum como os jurados do filme, queriam mandar matar sem saber bem o motivo e a conseqüência deste ato. Esses seres possuem as mesmas características que todos temos: resquícios de uma educação egoísta, manipuladora e preconceituosa.Quando somos conscientes, dificilmente, teremos tal atitude. Um sonho? Não, uma realidade. O mundo está movimentando-se no sentido de proporcionar o bem ao ser humano, já vimos muitos exemplos na televisão. A entrevista na TV.COM com a professora Tânia Fortuna sendo entrevistada pela apresentadora de televisão Tânia Carvalho no dia 12/10/07 às 15h. Foi muito importante o recado que deixou no final do programa, “nenhum sujeito se torna adulto sem ter sido uma criança.”. “Quando vivemos uma infância normal sofremos influência do meio social favorável. Conseqüentemente, influencia na vida adulta.” A criança que brinca gera consistência possibilitando a criatividade de enfrentar a vida de uma outra forma com muito mais segurança, acarretando em uma infância normal”.(Entrevista Tv. Com).

Na condenação do rapaz de 18 anos havia as seguintes provas que viraram evidências após as argumentações do jurado e ator Henry Fonda: a faca, a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, a vizinha que viu um homem pela janela, o preconceito de ter tido uma infância pobre, um senhor manco que disse ter visto o rapaz. Todas essas são informações importantes e que poderiam tornar-se uma prova real de que foi o rapaz que matou seu pai.

A colega Roselaine comentou “As argumentações do Sr. Davis (8º jurado) a serenidade, o equilíbrio emocional, usando racionalmente seus argumentos para tentar mostrar aos outros a possível inocência do réu, mesmo que toda a sala se enchesse de conflitos devido ao pouco caso e a má vontade dos outros jurados em fazê-lo.Tive a nítida impressão que esses conflitos inspiravam-no e, digo mais, encorajavam-no a buscar o convencimento dos outros companheiros. Para isso serviu-se de argumentos inteligentes, precisos, sem sentimentalismos ou moralismos inúteis, sem deixar nenhum jurado perdido em sua retórica. Todos os outros vão construindo a unanimidade de seus veredictos, mesmo contra a vontade. O olhar seguro de Davis é brilhante”. ( Roselaine, 09/10/07).

Os argumentos do 8º Jurado (ator Henry Fonda) foi que a faca poderia ser comprada em qualquer comércio ali perto. Conseqüentemente, qualquer um poderia ter matado o pai dele. Um outro argumento era a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, nem um argumento poderia contestar o seu aparecimento ou não no local, pois ele poderia ter dormido no filme ou simplesmente esquecer-se do nome do filme. Além do mais, a vizinha que tinha visto um jovem pela janela, que supostamente também seria uma prova do crime. No entanto, na argumentação do jurado (Henry Fonda) ela não poderia ter enxergado porque a senhora estaria deitada naquele momento e durante o dia costumava usar óculos.Como então teria enxergado?Enfim, segundo ele mesmo a senhora estando de pé ou deitada, ela não enxergaria sem óculos, ainda mais em um espaço de tempo tão curto. A argumentação do 8º jurado a respeito do senhor manco, o qual viu o rapaz percorrer o corredor, era de que o senhor não obteve tempo suficiente para visualizar, se teria sido realmente o rapaz acusado. Quem comprovou isso foi o ator (Sr.Davis) que caminhou imaginando os passos do homem manco pela sala; no filme.

“Concluindo, em qualquer época que existirmos, nós seres humanos estaremos exaustivamente julgando uns aos outros, senão pararmos para refletir que não devemos julgar-nos. Somos réus e jurados a todo o momento. Mas reconhecer nossos erros e melhorar nossas atitudes em qualquer área profissional se torna inevitável, para evitarmos erros maiores. Sendo assim, veremos a diferença na história de nossas vidas que se repete como um filme no cinema; na educação.”

Rosali Cunha Thomas.

Bibliografia:

Cineplayers.com/filme

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Artes visuais um meio de imaginar brincando no dia a dia.

Na aprendizagem de Artes Visuais

Ao ver o filme "História sem fim" percebi que seria interessante os alunos olharem a história. Levei para a escola. Aprendi que é importante a leitura das histórias, estimular a imaginação na vida pessoas e os incentivos transmitidos por meio de filmes. A visualização colorida, os personagens refletindo o que sentem, criam uma atmosfera de mistério e suspense como se brincassem naquele instante.

Aprendizagens da semana do dia 15/10/2007

A semana foi muito boa. As crianças se entusiasmaram em confeccionar as meias trazidas de suas casas para fazerem fantoches. Aprendi que a alegria faz parte da aprendizagem. Durante a aula o aluno Ivan queria utilizar rimas argumentando que ficaria engraçado os fantoches falarem deste modo. Percebi que seria interessante e deixei ele brincar. A televisão de papelão que havia feito no início do ano foi aproveitada como palco de teatro abrindo dois buracos um de cada lado; eles colocaram seus bracinhos para imaginar a história e mexer os fantoches. E os alunos inventaram histórias com os fantoches de meias. Por meio da história criada perceberam a importância dos personagens falantes e a diferença do narrador. Conforme iam inventando a história descobriam atitudes dos bonecos, como deviam proceder e me surpreendeu quando uma menina a Nattyelli que desde o início do ano não entendia como ser sociável com os colegas mudou sua atitude por meio da história deste modo; imitando o fantoche disse que eles não iriam mais brigar mas fazer as pazes. A história que inventaram, coletivamente, é esta:
As meias falantes
Era uma vez duas meias falantes que se apresentaram:
-Oi eu sou o Jaque
-E eu o Giovane.
-Sou um motoqueiro fantasma.
-E eu sou um pirata e tenho um papagaio nas costas!
Jaque falou:
-Vou matar o papagaio e fazer um churrasquinho!
Giovane respondeu:
-E eu vou arrancar os teus olhos!
Eles brigaram, sangraram... se encontraram um dia e pediram desculpas.
Houve trocas de atores e atrizes perceberam o que cada um faz e como acontece os papéis falantes.
Atores: Renan, Thiago, Ivan
Atrizes: Nattyeli Silva e Jaqueline

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Poesia Vinicius de Moraes "O girassol"


Na minha sala de aula à tarde fica uma 5ª série com alunos muito indisciplinados por este motivo coloco os trabalhos das crianças no corredor.
Na semana do dia da criança aproveitei este texto que, casualmente ,me serviu também para a atividade de literatura infantil. E para eu trabalhar na semana do dia das crianças na escola onde leciono (ganhei tempo). O interessante de trabalhar o poema com as crianças é que elas perguntam, indagam e se dispõem a ler porque é diferente. Este texto fala sobre alguns animais pequenos no planejamento que fiz sobre o meio ambiente ele se adequou muito bem. Expliquei as palavras que ,provavelmente, não saberiam o que significava como a palavra "anil". Depois de lido o poema perguntei quem é que pinta o girassol de anil gente?- A minha mãe professora! Expliquei então que era conforme o poema transmitia as mensagens. Estão acostumados a lerem e interpretarem diretamente. Foi bem interessante porque eles souberam que o poema dizia mensagens de diversas maneiras não diretamente como os textos comuns mas por meio também de comparações...

Sugestões de Artes Visuais


Na esquerda estou ao lado de uma estátua viva. No baile de Comenda que tinha o tema "Uma noite em Nova York", organizaram a festa investindo em uma estátua viva que representava a estátua da liberdade. É uma sugestão para eventos de festas. O rapaz ficou mais ou menos umas três horas nesta posição. Não queria sair nesta foto mas o fotógrafo insistiu para que eu saísse junto; não tinha mais ninguém para tirar a foto.
Performance: é a execução de um trabalho de arte diante de uma audiência viva, embora possa acontecer também como integração a outros meios, como vídeo, cinema, trabalhos de rua. São algumas tendências da nossa atualidade.
Acima está a sala de vídeo assistimos o filme "Família louca"foi oferecido pela escola na semana da criança; o qual pedi que fizessem uma gravura da parte que mais gostaram.
Logo abaixo está uma maquete sobre o meio - ambiente. No dia 30 de novembro faremos um passeio no Jardim Botânico.

Comentário explicativo da professora Rejane:
Oi Rosali!
Em relação a tua indagação sobre a estátua viva, ela é uma forma de
apresentação artística que utiliza o corpo como meio e suporte de
expressão, sendo assim poderia ser enquadrada tanto na performance
como na body art. Este tipo de manifestação se popularizou, sendo
repetida por muitos artistas como uma forma de ganhar dinheiro e
perdeu na originalidade, tornando-se uma apresentação relacionada com
a expressão corporal, assim como os malabarismos de circo feitos nas
sinaleiras, saindo do campo específico das artes visuais.
Abraços
Profª Rejane

Aprendizagem no contexto interdisciplinar

Na aprendizagem de artes visuais aprendi que o colorido faz parte do mundo da criança. Esta semana do dia das crianças propus a elas que enfeitassem os cartões com papéis coloridos recortando triângulos, quadrados, ou qualquer objeto que lhes parecessem significativos. As cores mais fortes e claras foram as de mais destaque. O preto e o marron foram os menos procurados. No desenho de interpretação do vídeo que assistimos "A família do futuro" as cores escolhidas para desenhar e pintar foram bem alegres. Dentro dos cartões eles inventaram rimas. Assistindo o programa da TV COM sobre "aprender a brincar" da criança no dia 12/10/2007 (hoje dia postagem) ás 15 h , que inclusive nossa professora Tânia Fortuna foi entrevistada , logo após houve a entrevista do escritor Dilan Camargo que falou: "Que a palavra é um brinquedo extraordinário". A poesia e a rima desperta a capacidade de expressão. Que é diferente da gramática que nos dá a língua culta.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Minhas reflexões

Vinicius de Moraes
A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
http://www.geocities.com/Paris/Concorde/9366/entrevistas/vinicius.htm

Entrevista com o autor Vinicius de Moraes "Detesto tudo que oprime o homem inclusive a gravata.
Aprendizagem: Atualmente adotei uma atitude de que tudo o que vou falar e escrever é necessário pesquisar sobre a pessoa que vou me referir quanto aos seus comentários e obras. A prova disto foi que em meu
BLOGdurante o curso que fiz de alfabetização coloquei fotos de uma pessoa pública que deveria dar um exemplo bom e pelo contrário demonstrou ser insensível a bons exemplos. Outra prova de evidência seria as argumentações da tutora Ana Laura ao comentar que presenciou o fato na venda de ingressos por esta pessoa para o teatro; sendo os ingressos de cortesia. Estamos visualizando a todo momento na televisão fatos de corrupção e desrespeito com o povo. Poderia hoje até parecer normal aos nossos olhos mas, não concordo em não fazer nada. Encontrei uma maneira melhor para não me sentir tão mal de ter colocado a foto e evitar de excluí-la (porque bem ou mal está pessoa é comprometida com a educação), foi mudar a minha atitude; já que não posso mudar a pessoa. Portanto hoje percebo como é importante conhecermos de quem estamos falando e escrevendo.
Pesquisando sobre o autor Vinicius de Moraes aprendi por meio de suas obras e da entrevista que nós seres humanos somos muitas vezes levados pelas nossas emoções. E com elas errando ou aprendendo vamos conhecendo nossos limites. E porque não afirmar que as emoções podem fazer tanto o mal como o bem em nossas vidas.

domingo, 30 de setembro de 2007

A peça "Ilha desconhecida".


Na peça do teatro, uma atriz que se destacou foi está, uma atuação muito bem feita. A colega Marta e eu ficamos impressionadas com seu trabalho. Ela a atriz, atuou como a mulher que atendia a "porta das petições"onde eram feitos os pedidos que o povo fazia ao rei. Mais adiante a moça desiste da porta para viajar com o homem este queria descobrir a "ilha desconhecida".

Autor José Saramago "A ilha perdida".



A ilha desconhecida (perdida).Um homem vai ao rei e lhe pede um barco para viajar até uma ilha desconhecida. O rei lhe pergunta como pode saber que essa ilha existe, já que é desconhecida. O homem argumenta que assim são todas as ilhas até que alguém desembarque nelas.Este pequeno conto de José Saramago pode ser lido como uma parábola do sonho realizado, isto é, como um canto de otimismo em que a vontade ou a obstinação fazem a fantasia ancorar em porto seguro. Antes, entretanto, ela é submetida a uma série de embates com o status quo, com o estado consolidado das coisas, como se da resistência às adversidades viesse o mérito e do mérito nascesse o direito à concretização. Entre desejar um barco e tê-lo pronto para partir, o viajante vai de certo modo alterando a idéia que faz de uma ilha desconhecida e de como alcançá-la, e essa flexibilidade com certeza o torna mais apto a obter o que sonhou."...Que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se não saímos de nós...", lemos a certa altura. Nesse movimento de tomar distância para conhecer está gravado o olho crítico de José Saramago, cujo otimismo parece alimentado por raízes que entram no chão profundamente.

Teatro é cultura.
A peça"A ilha desconhecida", no teatro Túlio Piva rua República nº575 Cidade Baixa.

Peça "A ilha desconhecida"


Tradicionalismo é cultura.
Piquete Glauco Saraiva que pertence ao
Clube Grêmio Expedicionário Geraldo Santana o qual somos sócios.
O presidente Sr.Peixoto (a direita), 1º dama Senhora Terezinha, eu e esposo Vilson.
Semana Farroupilha

Um bom churrasco tem o seu valor!

Acampamento Farroupilha



O piquete João Vitorino foi um local no Parque da Harmonia para a amizade, o cultivo das tradições como um bom chimarrão e as histórias regada a uma boa canastra.




A atividade foi feita fora da sala de aula, com o propósito de estimular o espaço, a liberdade de criar com o meio onde vivem (trazido de casa ou encontrado no pátio da escola) folhas, flores, tintas e cola colorida. Descontração com a proximidade da entrada da primavera.

Arte ao ar livre!








A arte de ensinar ao ar livre é mágica! Os alunos se comunicam com alegria criando um entusiasmo organizado. Eles se sentem livres para criar seus trabalhos trocando os seus materiais sem se perturbarem uns com os outros. Com o tempo isso faz eles refletirem que o entendimento é melhor para todos. As vantagens de socializar a criança é benéfica para a escola (recreio), para a sala de aula e psicológica para todos (pais, alunos e professores).