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domingo, 30 de setembro de 2007

A peça "Ilha desconhecida".


Na peça do teatro, uma atriz que se destacou foi está, uma atuação muito bem feita. A colega Marta e eu ficamos impressionadas com seu trabalho. Ela a atriz, atuou como a mulher que atendia a "porta das petições"onde eram feitos os pedidos que o povo fazia ao rei. Mais adiante a moça desiste da porta para viajar com o homem este queria descobrir a "ilha desconhecida".

Autor José Saramago "A ilha perdida".



A ilha desconhecida (perdida).Um homem vai ao rei e lhe pede um barco para viajar até uma ilha desconhecida. O rei lhe pergunta como pode saber que essa ilha existe, já que é desconhecida. O homem argumenta que assim são todas as ilhas até que alguém desembarque nelas.Este pequeno conto de José Saramago pode ser lido como uma parábola do sonho realizado, isto é, como um canto de otimismo em que a vontade ou a obstinação fazem a fantasia ancorar em porto seguro. Antes, entretanto, ela é submetida a uma série de embates com o status quo, com o estado consolidado das coisas, como se da resistência às adversidades viesse o mérito e do mérito nascesse o direito à concretização. Entre desejar um barco e tê-lo pronto para partir, o viajante vai de certo modo alterando a idéia que faz de uma ilha desconhecida e de como alcançá-la, e essa flexibilidade com certeza o torna mais apto a obter o que sonhou."...Que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se não saímos de nós...", lemos a certa altura. Nesse movimento de tomar distância para conhecer está gravado o olho crítico de José Saramago, cujo otimismo parece alimentado por raízes que entram no chão profundamente.

Teatro é cultura.
A peça"A ilha desconhecida", no teatro Túlio Piva rua República nº575 Cidade Baixa.

Peça "A ilha desconhecida"


Tradicionalismo é cultura.
Piquete Glauco Saraiva que pertence ao
Clube Grêmio Expedicionário Geraldo Santana o qual somos sócios.
O presidente Sr.Peixoto (a direita), 1º dama Senhora Terezinha, eu e esposo Vilson.
Semana Farroupilha

Um bom churrasco tem o seu valor!

Acampamento Farroupilha



O piquete João Vitorino foi um local no Parque da Harmonia para a amizade, o cultivo das tradições como um bom chimarrão e as histórias regada a uma boa canastra.




A atividade foi feita fora da sala de aula, com o propósito de estimular o espaço, a liberdade de criar com o meio onde vivem (trazido de casa ou encontrado no pátio da escola) folhas, flores, tintas e cola colorida. Descontração com a proximidade da entrada da primavera.

Arte ao ar livre!








A arte de ensinar ao ar livre é mágica! Os alunos se comunicam com alegria criando um entusiasmo organizado. Eles se sentem livres para criar seus trabalhos trocando os seus materiais sem se perturbarem uns com os outros. Com o tempo isso faz eles refletirem que o entendimento é melhor para todos. As vantagens de socializar a criança é benéfica para a escola (recreio), para a sala de aula e psicológica para todos (pais, alunos e professores).