GRUPO "D" FÓRUM SINTESE DE ESTUDOS SOCIAIS

FÓRUM SINTESE DE ESTUDOS SOCIAIS

Componentes do Grupo \"D\"

A Representante do grupo é a Rosali Cunha Thomas

1. Andréa de Moura Mancuso
2. Ana Beatriz Lima da Silveira
3. Belmira Cristina Winter
4. Cristina de Siqueira da Silva
5. Dania Jovanka Maletich Junqueira
6. Daniela Capra Moreira
7. Darlene Vilanova Sabany
8. Eliana de Pereira Jeck
9. Eliete Lemos Cardoso
10. Jaqueline Espíndola Gonçalves Nery
11. Liege Maciel Ramos Paim
12. Maria Magdalena Schommer Aman
13. Marta Lair Silva Capistrano
14. Rosali Cunha Thomas
15. Viviane Maus

No fórum “D” apresentamos propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, valorizando e respeitando suas aprendizagens anteriores. Aprendemos que a noção de espaço e tempo se faz por etapas. Nos exemplos citados e nas sugestões de atividades concluímos que é muito importante avaliarmos em que estágio nosso aluno se encontra. Não apressando o processo de fornecer respostas as crianças. A importância da valorização de sua existência a partir do meio que ele é proveniente. A cultura musical, a etnia, a religiosidade, crenças, tudo que envolve a formação do indivíduo como um ser social.
Refletimos as práticas de hoje com as anteriores. E reconhecemos que o ser humano tem a tendência a ficar acomodado e não se atualizar em seus conhecimentos no nosso caso, os pedagógicos, prejudicando a nossa aprendizagem e a de nosso aluno.
A experiência de aprendizagem da linha do tempo foi a mais comentada. Inclusive aprimorada com os comentários das colegas. É onde a teia se interliga de várias maneiras buscando junto ao educando as experiências de vida, valorização do passado, integração da família e origem. Resgatando a sua identidade histórica e geográfica, relacionando com as realidades atuais. Estimulando os alunos a uma reflexão crítica da realidade em que o aluno está inserido.
Um ponto diferente deste fórum foi a nossa figura de ser professora com nossa identidade histórica junto a nossos alunos. Como um recurso a mais, para identificação do passado. Relacionando quando possível a idade do professora com a dos pais dos alunos e comparando acontecimentos de vida em comum.
Devemos pensar em um futuro mais promissor com a intenção de estimular-nos em nossa jornada com nosso aluno e tudo funcionará com grandeza de incentivos e valores se tivermos atitude. Na disciplina de psicologia estudamos que o egocentrismo, motiva a política escolar. O que deveria ser o contrário. Alguns não aprendem que o estímulo acontece quando visualizamos resultados positivos e com uma visão coletiva de um bem maior para todos. As mudanças já estão acontecendo não devemos dar meia volta no passado de 180º mas, de uma volta completa de 360º. Se erramos no passado acertaremos no futuro.

Atividade 5 "Perguntas"

ATIVIDADE 5 - TRABALHANDO COM PERGUNTAS

“Aprender criticamente é possível, exigindo a presença de educadores e educandos criativos, investigadores e irrequietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes.” Pedagogia da autonomia Paulo Freire

Um ponto foi consenso no grupo: das perguntas analisadas não havia indagação sem importância alguma. Todas são importantes para nossos alunos porque no momento da pergunta há um querer, um saber e uma aprendizagem ao ser respondida.

Relembrei que no vídeo \"O sabor e o saber\" na parte em fala sobre ensinar e educar no comentário da Educadora Maria Amélia Pereira \"Pel\" ela diz que a Escola é a manifestação de cada um. Boa educação é aquele que faz querer mais educação. Todos ajudamos a construir nossa escola com os ensinamentos que passamos, que aprendemos e vimos acontecer por meio dela sendo o reflexo dela a aprendizagem recebida.

As perguntas são importantes em todos os sentidos. No texto Qual é a questão? Percebi que ao ensinar necessitamos da mesma curiosidade do aluno. O de perceber aonde ele quer chegar com sua pergunta.

E é agindo sobre e no meio físico/social que a criança constrói tanto seu sistema de conceitos quanto o seu sistema de representções a respeito desse mundo. E pela interação ela realiza trocas que implicam em dois movimentos complementares. O centrípeto e o centrífugo.

Formar ou ensinar, eis a questão...( texto perguntas inteligentes). Praticar em nossas atividades diárias sugestões onde integrem os adjetivos fundamentais de nossas vidas como a felicidade e valorização do ser humano é necessário. E podemos resgatar no universo escolar. Desempenhar a função essencial na formação do cidadão. Por meio das perguntas de nossos alunos compreendemos a verdadeira relação do mundo em que vivem e o que querem descobrir nele.

" EDUCAR É ENSINAR A PENSAR\" Rubem Alves.

Aprendizagens com os alunos

• No texto Qual é a questão? Percebi que ao ensinar necessitamos da mesma curiosidade do aluno. O de perceber aonde ele quer chegar com sua pergunta. Se vêm de encontro com nosso objetivo de ensino ou não. Quando perguntam sobre um assunto diferente do planejamento respondo ou peço para pesquisarem se não sei o melhor modo de responder (sendo eles muito pequenos) pesquiso a pergunta feita pelo aluno junto com todos para a próxima aula. Acredito ser mais aconselhável. Assim, complementamos a pesquisa com duas interpretações. E se ele não pesquisou para o dia marcado eu relembro a pergunta e informo sobre a minha pesquisa referente a pergunta dele (a). O aluno fica surpreendido e mais interessado. Muitas vezes percebo que as crianças estão desacreditados das atitudes adultas. No sentido de acreditar na sinceridade de ver para crer. Quando explicamos uma pergunta tem que haver evidências e argumentações palpáveis. Seguras, e nem sempre é possível. Então, a saída é esclarecer bem a pergunta Porque a criança compara, observa e explica com suas próprias idéias quando não tem alguém para auxiliá-la. O interessante seria termos possibilidades para elas interagirem com o meio da informática, vídeos, experiências em laboratórios, entrevistas, trabalhos de campos...
  Na escola a qual leciono nós fazemos passeios educativos com as crianças. Mas, não verifiquei desde que estou lá nada sobre conteúdos de teatro, música, dramatização, brinquedoteca e informática. A maioria das professoras irão se aposentar no ano que vem. Eu introduzi o blog da escola no ano de 2006 e nenhum aluno da minha turma este ano tem computador para informar-lhes sites educativos. Aprendi com as aulas de teatro e música no semestre passado que é preciso inovar e acreditar no seu trabalho. E sempre que possível pratico com os alunos em sala de aula ou levando eles à passeios de teatro estimulando outros professores a fazerem o mesmo.
  

Linha do tempo

A representação da realidade no ensino de história faz com que o professor (a) esteja motivado para planejar. Porque o ensino se torna curioso e interessante e aprendemos juntosPor meio da disciplina de Estudos Sociais conseguimos relacionar o conteúdo com a realidade de nosso aluno.
Enviei um bilhete aos pais explicando que alguns alunos não tinham noção de passado, presente e futuro e que precisava fazer uma linha do tempo com comprovações destes acontecimentos. Fiquei pensando será que conseguirei que me mandem documentos? Será que irão entender o meu objetivo? Neste sentido a aula para mim ficou com mais emoção. Ao lerem no caderno dos alunos (seus filhos) o que eu pretendia os pais atenderam prontamente. Na linha do tempo os pais me ajudaram a contruir informando datas dos acontecimentos da vida de seus filhos com fotografias. Não preciso nem dizer que os alunos ficaram alegres com as fotos. Inclusive mandaram xerox de certidões de nascimentos as quais preocupei-me em mandar de volta assim que, atingi o meu objetivo com as crianças. É compensador esta troca de contribuições.
A proposta a seguir seria resgatar as origens de seus antepassados relacionando com o período antes de seus nascimentos.