Total de visualizações de página

sábado, 19 de setembro de 2009

Humberto Maturana nos problematiza o aprender como transformação estrutural na convivência.


Os relacionamentos vividos na escola entre professores, alunos, pais são tão importantes quanto às aprendizagens que evidenciamos em nossa sala de aula com nossos alunos. E orientar esses relacionamentos nem sempre é fácil. Comparando com o parágrafo do texto que exemplifica que “ao nos convencer de que cada um de nós é separado do mundo (e, em conseqüência, das outras pessoas), a visão representacionista em muitos casos terminou desencadeando graves distorções de comportamento, tanto em relação ao ambiente quanto no que diz respeito à alteridade (MATURANA; VARELA, 2002, p. 8). Neste caso, o indivíduo tem a tendência a tornar-se egocêntrico. Conforme o pesquisador Piaget a afetividade seria o primeiro passo; para compreender uma relação. E outra maneira acredito seria através de exemplos e trocas na escola; desencadearia o desejo de todos aprenderem relacionando-se, satisfatoriamente, uns com os outros. Neste instante, a aproximação para a adaptação (acomodação/assimilação) seria necessária. Na escola os relacionamentos adultos (professores) não se diferenciam muito dos alunos (crianças) refletindo no ambiente escolar ou na sala de aula as ações de todos.

Nenhum comentário: