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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Aprendizagens em sala de informática


(Piaget 1967, p.10-17) “concebe a conduta humana como uma adaptação ou mesmo como uma contínua readaptação. A conduta é explicada como trocas funcionais entre o indivíduo e o meio exterior comportando dois aspectos intimamente interdependentes: o cognitivo e o afetivo.”
A era da informática nas escolas estaduais está desacomodando e conscientizando o contexto escolar para a mudança. Pais, professores e filhos procurando e buscando informações sobre o laboratório da informática na escola. O blog criado por mim para a escola está com muitos acessos. A instituição escolar está comunicando-se com a comunidade e o mundo via internet. Este site blog esta servindo também como fonte de pesquisa para cursos de aperfeiçoamentos que a direção escolar está cursando.
O aluno em um ambiente novo como o laboratório de informática está adaptando-se e readaptando-se novamente. Muitos alunos conhecem este instrumento auxiliar de aprendizagem e outros não conhecem e sentem-se inseguros. Resta ao professor (a) investir em estratégias para conduzir a criança nesta trajetória. Na primeira aula foi um contato direto do aluno (sujeito) com o seu objeto de aprendizagem (computador). Deixei-os bem à vontade. E depois conheceram os sites como o blog da escola, fotos e links interativos.
REFERÊNCIA:

OLIVEIRA, Livia , A construção do espaço segundo, Jean Piaget - Profª Drª UNESP - Rio Claro

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Construtivismo

Construtivismo é uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada (teoria da epistemologia genética de Jean Piaget e da pesquisa socio-histórica de Lev Vygotsky).
Na escola há computadores. Ofereceram-me um para colocar em sala de aula para os alunos. É uma experiência nova. Alguns alunos não quiseram experimentar. E estranhei. Modifiquei a organização de utilizar o computador. E perguntei novamente. Descobri que não sentiam-se à vontade de ir com um colega que não tinham muita afinidade. E reformulamos as duplas. Observando como interagiam um com o outro e o computador notei que havia uma interação. Uma ajuda mútua. Observando outra dupla que não tinham muita afinidade estavam compreendendo um e outro; tinham dificuldades parecidas. Um respeitava a vez do outro utilizar o computador. Um milagre da tecnologia? Ou comprovando que "A construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e após, uma assimilação e o equilíbrio é, então, alcançado".
Referência:
Acesso no dia 23/04/2010 às 20:22 h http://penta.ufrgs.br/~marcia/teopiag.htm

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sinais emocionais nas crianças.

O emocional de uma criança contribui para o fracasso escolar. Comprovei a apartir de um aluno. Questionei as faltas do aluno em sala de aula para a mãe. Disse-me que o ano passado não gostava de vir a aula e ficava em casa e este ano a mãe estava surpresa porque o filho queria vir a escola. Disse-me que ele estava doente por isso não teria vindo naqueles dias. questionanda agora pela direção e supervisão escolar da escola a mãe chorando disse que traria a criança. Todo dia o aluno comparece e os pais estão acompanhando o estudo. Interessa-se e pede atividades para levar para casa. Observo que tem dificuldade para escrever, não reconhece as letras do alfabeto. Espero que agora retomemos os estudos e que ele aprenda muito. Conversando com ele disse-me que seu padrasto é paraplégico. Sente-se mal em sala de aula com calores e falta de ar e chora. Nestes últimos dias da semana comportou-se muito bem. Não percebi mal algum afetando-o. Brinca e ri muito.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Ação pedagógica.

A ação pedagógica através da interdisciplinaridade motiva o aluno a interpretar com maior prazer a aprendizagem. Há a participação do aluno com questionamentos relacionando o conteúdo com suas realidades. E a aula fica mais interessante. Aconteceu esta semana ao mostrar o mapa do Brasil no dia de Tiradentes. Acredito ser importante demonstrar o espaço ocupado pelo estado do Rio Grande do Sul diferenciando do espaço que é o Brasil. E constatando o que é estado e País pelo espaço territorial. Ministrei aulas utilizando como recurso o mapa e o globo terrestre nos dias 20 (antes do feriado) e 22 (descobrimento do Brasil). O mapa da Europa foi necessário utilizar no dia 22 para mostrar a rota planejada e a que foi feita realmente por Cabral. Percebi que teria que comparar com algo significativo para que os alunos assimilassem o estado de Minas Gerais. E perguntei se alguém sabia onde havia nascido nossa Diretora. Ninguém conhecia o estado. Disse-lhes então que era Minas Gerias e quem nasce lá é Mineira. Foi onde nasceu Tiradentes e morreu enforcado. Contei a história que pesquisei na internet sobre sua biografia. Foi muito boa a aula porque depois no final da aula após outros conteúdos perguntei novamente, e responderam-me certo. Atividades dos sete erros para descontrair com o desenho de Tiradentes e a igreja mineira.
Referência:

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Utilizando as tecnologias para formar um ambiente para aprendizagem.

A utilização da sala de vídeo na escola está sendo concorrida pelos professores. O espaço é o mesmo para o laboratório de informática. Portanto é necessário agendar com antecedência o local. No dia quinze de abril reservei um filme "Meu nome é Rádio" para assistir com os alunos é um filme interessante próprio para ser assistido por toda a família. Estimula a coragem e a sensibilidade de quem assiste. É uma história verídica é para qualquer um que já teve um sonho e para todos que tiveram a coragem de lutar pelo que acreditam. No ano passado criei com a turma períodos diários de conteúdos onde chegavam e já diziam o que iriam estudar; muitas vezes trazendo o roteiro pronto. Atualmente percebi que não funcionaria com a turma deste ano. São alunos que buscam a diferença, tem curiosidade e demonstram a cada dia que querem cooperar com os arranjos educativos. Em outras palavras gostam de surpresas. Aguardei na agenda de vídeo um horário de chegada na escola. Em vez de levá-los para a sala de aula quando chegaram em fila fomos direto para a sala de vídeo assistir ao filme. Depois do filme o refeitório. Os comentários deles fez-me refletir. Que bom professora! Um filme! E depois temos o refeitório. Que bom! Depois o recreio. E após o recreio cansados de tanto brincar observei que não vieram tão cansados para a continuação da aula. Fizemos questionamentos e interpretação escrita a respeito do filme.
Conforme o desenvolvimento da criança normalmente a cooperação acontece em torno dos 7 a 8 anos. Acredito ser necessário uma visão critica social da professora com seu aluno. É importante para a aprendizagem ser construída.

terça-feira, 13 de abril de 2010

REFLEXÃO

A escola é um espaço onde encontramos muitas formas de relacionar-se com a vida. Ontem tive uma reunião com pessoas que ensinaram-me como funciona setores da instituição. No Conselho Escolar uma das representantes (uma mãe) havia ido em uma palestra sobre CPM na Secretaria da Educação. Estava curiosa para saber o que apresentaram nesta palestra. Disse-nos que a escola tem que ter uma conta no banco para receber a quantia para o governo depositar e o presidente do CPM deve assinar responsabilizando-se pela prestação de contas. É muito importante. A escola é como se fosse uma empresa porque tem ATÉ CNPJ e deve pagar os impostos fiscais. E muita gente não sabia disto inclusive nós. E os clientes da escola são os pais e os alunos.
Nas festas Juninas o que é arrecadado tem que ser tudo computado e o Conselho Escolar deve estar atento a tudo e perguntar sobre as prestações de contas e ver as notas fiscais. Desde que estou no Conselho Escolar tenho verificado porque a diretora tem mostrado a todos que querem ler e ver. Na escola tem que ter até pessoas do controle fiscal. E não devemos faltar as reuniões o que uma realidade lamentável da vida escolar.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O jogo com o objetivo de transformar a realidade do aluno agressivo.

A realidade de cada turma todo ano faz-me refletir de como lidar em cada caso e na turma como um todo. A realidade familiar de muitas famílias ocasiona mudanças de humor nas crianças insconcientemente. Há casos em que a agressividade entre alunos alcança proporções inimagináveis. E o professor (a) fica intimidado para aplicar o novos desafios em sala de aula e aumentar a orientação e a mediação aos alunos com receio de não controlar a situação. Em um caso destes que afirmo que um estudo de turma e de alunos é imprescindível antes de agirmos. Atualmente, tenho uma turma muito boa. Com muitos desafios para serem alcançados durante o ano. Inclusive o comportamento agressivo entre os meninos que analisei não é de brincadeira. Outras formas de agressividade não física é o de insultar os colegas relatados pelos alunos o que ocasiona irritabilidade entre todos provocando discutirem entre si.
Crick e Grotpeter (apud SHAFFER, 2005) apresentam outro tipo de agressão que parece ter efeitos mais graves que a própria agressão física, é a chamada agressão relacional ou agressão social, que envolve insultos e rejeição social. Este tipo de agressão, ao que parece, é mais comum entre meninas que entre meninos e entre crianças mais velhas que mais novas, sendo uma forma de ataque social.
No desenho de um aluno hoje em aula verifiquei a ilustração de sua placa desenhada que dizia: não arrotar nos ouvidos dos outros, não bater nos colegas e não cuspir nas pessoas. Era a placa que ele gostaria que existisse.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Jogos pedagógicos em sala de aula.

Jogos pedagógicos é um estímulo para a sala de aula. Para o aluno querer ir para a escola. Os alunos aprendem brincando e estranhando que o jogo é para aprender junto com o divertimento. E muitas vezes a explicação de que a boneca é para brincar em casa não agrada muito e é mais um desafio para eles compreenderem. E o limite as regras, a mediação com muita tranquilidade torna-se necessário. Percebo que algumas crianças não aceitam com facilidade as normas. Explicando a necessidade delas antes da aplicação dos jogos e refletindo juntos melhora a compreensão e a aceitação. Percebo o desagrado em seus rostinhos quando não estão muito convencidos. Possivelmente, seus pais ou responsáveis já devem impor-lhes normas ou nem o fazem e as crianças acostumam a ter hábitos como não guardar os jogos após brincarem. Pensando em melhorar mais um pouco a noção de quantidade através do jogo de dominó e analisando o livro de matemática na página 38 havia a explicação das formas geométricas relacionando com brinquedos é que introduzi este recurso do livro didático com figuras coloridas. Foi um meio de introduzir a nossa primeira aula com jogos pedagógicos de uma maneira diferente. Depois da leitura e os questionamentos inclusive relacionando com o quadro negro o retângulo, tivemos que desenhar e pintar um brinquedo que gostassemos de brincar que fosse uma figura geométrica. Observei que estavam interagindo naturalmente. E desenhei o dominó no quadro explicando as regras. Foi espamtoso relacionaram com retângulo. Tinha quatro jogos de dominós que distribui nos grupos com quatro componentes cada um e duas caixas com jogo de palavras cruzadas para outros dois grupos. Não tenho o hábito de ter aula de aprendizagens através de jogos pedagógicos sem antes perceber na turma o minímo de compreensão de querer aprender através da integração e respeito as regras. Consegui um bom resultado a partir do livro didático. Houve uma maior compreensão e sinto que foi um recurso a mais para eles que ajudou-me.

sábado, 3 de abril de 2010

CONSOANTE E VOGAL NAS PALAVRAS.

Consoante e vogal letras tão importantes! E quando não sabemos para que elas servem na alfabetização entramos em completo desânimo, angustia e desespero finalmente. Nesta etapa ou a professora procura ajuda ou o aluno se vira sozinho. Por isso acredito ser importante os métodos de alfabetização todos orientam o professor a aprender como o aluno necessita compreender esta etapa para haver continuidade e estímulo. Reflito que logo que entrei no Estado se houvesse um método para seguir teria ficado mais tranquila e não sentindo-me tão sozinha. E gastar até o que não podia em passagens e tempo. Contudo, foi gratificante porque atingi grande parte de meus objetivos. Fico pensando se não tivesse alcançado. Que frustração!
Duas atividades para identificar esta dificuldade no aluno é o treino ortográfico e a produção textual. Aventurei-me há dois anos a ensinar margem e parágrafo e foi aprovado o resultado. São idéias que tenho e que gratificam-me nesta caminhada.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Reflexões sobre característica de cada turma ou aluno.

Atualmente, caracterizando a turma é uma classe bastante agitada, fala muito alto. Quando um aluno vai perguntar algo todos falam juntos; desrespeitando a vez do colega falar. Este fato acontece continuamente. Acredito que eles tenham esta atitude inconscientemente. A atividade que proponho é que aprendam a fazer silêncio. Escutando o barulho da rua. O canto dos pássaros e o barulho do ventilador. E eles observam e percebo que gostam do silêncio. Percebo que tudo é motivo para voltar as conversas altas como por exemplo o horário da Educação física no início da aula. Voltam agitados e suados. E a acomodação é necessária. Planejar algo para compreenderem o som é fundamental. Gostam de assobiar.
As aulas de Educação física são duas vezes por semana e eu oriento com alguns recursos como cordas e bolas quando é livre é para enquadrar-me um pouco com as outras professoras politicamente. Geralmente, nas aulas é um exercício calmo, moderado e forte que ministro. Depois a volta para a calmaria. Durante estes anos todos desde 2006 refleti que é muito importante o esporte. Por isso dedico-me. Inclusive ao ser questionada por uma avó se deveria ou não colocar seu neto no clube de futebol porque não estava muito bem em seus estudos e não pensei duas vezes! Disse-lhe que deveria fazer este esforço porque observava que muitas crianças melhoravam em suas aprendizagens. Atualmente, vejo que deve ser porque a circulação do sangue é maior, a criança conhece novos colegas, encara as dificuldades com maior facilidade e motiva no dia a dia. Era um aluno quieto demais. A letra pequenininha. Demonstrava inferioridade. Até hoje a vó agradece-me por ter fornecido esta informação. Eu fico até sem graça porque não fiz nada demais.