domingo, 16 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
Apresentação de Natal da turma 11B

É relevante treinar as crianças para as apresentações porque muitas são tímidas outras tem vontade e não tem como se expressar se não dermos oportunidades. Tanto uma criança como a outra leva vantagem em se apresentarem. É trabalhado a motivação e o incentivo em suas expressões corporais e psicológicas. Vimos apresentações de crianças de 4ª séries muito interessantes e com muito domínio na música.
sábado, 8 de dezembro de 2007
Meio ambiente
Como é gostoso escrever uma história do que realmente vivenciamos.
sábado, 1 de dezembro de 2007
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Apresentação de teatro
As apresentações de contação de histórias na aula presencial foram divertidas, integradoras e instrutivas. A apresentação do nosso grupo teve como tema a história do livro \"O equilíbrista\". Reunimo-nos três vezes na Ufrgs. Estamos utilizando a tutoria da Janaína e aproveitando a integração em grupo. Decidimos contar essa história pensando na necessidade de trabalhar a dimensão psicológica de nosso aluno. A realidade deles é que muitos chegam na sala de aula precisando desabafar o que acontece no seu cotidiano, fazem isso por meio da contação de histórias de suas vidas reais. E principalmente, no que diz respeito à família em situações como: embriaguez, desemprego, desamparo, pois ficam sozinhos em casa... Todos devem presenciar fatos deste tipo ou perguntas como esta: “Professora, este final de semana meu pai bebeu e minha mãe bateu nele.”
O livro \"O equilíbrista\" está aberto a reflexão para o professor assim como para o aluno, refletirem em sua vida cotidiana, e também, em como ultrapassar os obstáculos de sua vida. As fitas coloridas utilizadas em nossa apresentação exemplificam os sonhos almejados em nossa vida e alegrias conquistadas. Os movimentos, alguns lentos e outros mais rápidos, são as experiências ou momentos vividos. A história fala sobre os obstáculos (desequilibristas) e de como as pessoas interagem em nossa vida.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Oficinas do Encontro Internacional da Educação.
sábado, 24 de novembro de 2007
sábado, 17 de novembro de 2007
Aprendizagem no contexto interdisciplinar
sábado, 10 de novembro de 2007
Feira Cultural da escola Maurício Sirotsky Sobrinho
A Feira na escola foi muito interessante diferente do ano passado. Expus a televisão de papelão encapada de revista de gibi e meus fantoches de meias. As maquetes sobre o meio-ambiente construídas pelos alunos e seus pais e os poemas de Vinicius de Moraes e Monteiro Lobato trabalhados em sala de aula. Aprovitei e inclui as fotos dos alunos no esporte, na gincana e dramatizando com os fantoches. As professoras vieram conversar comigo a respeito de seus trabalhos desenvolvidos. A professora Rutiléia fez um trabalho sobre estátuas com sabão muito interessante.
Houve um testemunho sobre o informativo enviado pelo tutor Renato a respeito de Aquecedor Solar de Baixo Custo. Uma das professoras conhecia o invento e instalou em sua casa no ano passado e aprovou dizendo que a água sai bem quentinha. Infelizmente ela não divulgou para a escola e estou oportunizando a quem se interessar a entrar no site www.sociedadedosol.org.br
Todos necessitam de economia de luz.
A turma da 5ª série criou fantoches de papel de jornal.
Feira do Livro
Na primeira foto ao visualizar a atividade dos alunos aprendi que podemos trabalhar no início do ano com a criança que não sabe ler nem escrever; a poesia. Por meio de desenhos e gravuras.
Nesta segunda foto o cartaz com as galinhas é demonstrado em um trabalho sobre a história "O galinheiro do Bartolomeu" de Christina Dias. A foto me inspira a lembrar futuramente a trabalhar com as crianças a linguagem das pessoas do interior (alemão, italiano ...) , suas moradias e costumes diferentes das pessoas da cidade (zona rural e zona urbana).
6 ª Bienal do Mercosul
O Santender Cultural celebra seus seis anos de atuação comemorando a quarta parceria com a Fundação Bienal do Mercosul. Jorge Macchi é um dos artistas contemporâneos mais relevantes e reconhecidos na atualidade.
A Exposição Monográfica Jorge Macchi apresenta 60 obras, produzidas desde o começo dos anos 90 até a atualidade, consideradas as mais importantes de sua trajetória.Esta exposição é uma visão geral de sua trajetóriano continente americano. A obra de Macchi se distingue por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Sua obra cobre todo tipode meioe forma de expressão, desde o vídeoaté recortes de diário, enfatizando a dicotomia entre a prescisãoformal e o conteúdo emotivo na obra de Macchi. As obras saturam-se em um ar melancólico ao tratar de amores impossíveis, atos de violência sem sentido ou situações limite.
Aprendizado: A Bienal trouxe-me multiplas visões do mundo ao meu redor que eu não interligava muitas vezes por não prestar atenção ou mesmo achar que não entendia. Hoje sei e sinto a importância de relacionar os alunos neste mundo mágico da arte; é fundamental para o crescimento humano.
A Exposição de Francisco Matto é uma obra que encanta com suas características culturais do artista.
As obras de Francisco Matto resgatam a arte pré-colombiana. Na época havia três civilizações índigenas Astecas,Maias e Incas. O artista conheceu a arte aqui na América. Colecionou objetos indígenas como cerâmica,estátuas...O artista Francisco Matto conseguiu interliga a sua obra com a arte indígena.
Öyvind Fahlström artista plástico, poeta, jornalista, dramaturgo, crítico, cineasta e ativista político, é, talvez, um dos artistas brasileiros mais reconhecidos, internacionalmente, e menos conhecido no Brasil. Homenageado com exposições individuais em Nova York e em Paris, seu trabalho nunca foi apresentado no Brasil. Esta exposição apresenta sua obra gráfica e múltipla, o ápice de sua trajetória para uma arte pedqagógica, interativa e lúdica.
" O melhor ensinamento acontece quando o professor trabalha com suas próprias idéias e não com modelos rígidos nos quais não acredita". Luiz Camnitzer
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Parceiros Voluntários
O site abaixo são para as escolas se cadastrarem para receber voluntários. E se informarem dos procedimentos.
amigos da escola
domingo, 4 de novembro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
Educação para a Cidadania

quarta-feira, 24 de outubro de 2007
SÍNTESE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA * FÓRUM
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA SEMINÁRIO INTEGRADOR III – B
PROFESSOR SILVESTRE NOVAK
COMPONENTES DO GRUPO:
RAQUEL HENCKE
RAQUEL PINTO FLORES
RITA DE CÁSSIA CASTIGLIA FREIBERGER
RONI ZANI DOS SANTOS
ROSALI CUNHA THOMAS
ROSELAINE DA MOTA ZANETTE
SABRINA VOLTZ
SANDRA APARECIDA DA SILVEIRA COSTA
SANDRA MARIA CARONI
SANDRA ZAMINHÃ MENDONÇA
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Todos nós somos seres humanos e como tal portadores de passado, presente e futuro. Temos diferentes personalidades construídas pelas alegrias, tristezas, traumas e em conjunto vem a parcialidade da diferença social. Quem é o culpado disto tudo? Evoluímos e ao defender uma pessoa é que notamos a nossa essência do “ser” humano enfim, a nossa raiz de irmão.
O 8º jurado Sr. Davis (Henry Fonda) não acreditava na inocência do rapaz, mas demonstrava a preocupação responsável que tinha como jurado pela vida humana que estava sendo julgada e poderia ser levada à cadeira elétrica por um erro leviano e onipotente. Ele não se deixou levar-se por preconceitos, por sentimentos e situações mal resolvidas entre pais e filhos ou pelo calor insuportável do dia (29/09/07, Roselaine).
Havia sim um forte preconceito do júri popular contra o rapaz, influenciando a condenação. O filme levantou a questão de um rapaz que passou uma vida inteira sendo maltratado pelo pai e pela sociedade e que deveriam questionar a respeito. Refletindo neste sentido imagino que somos professores intermediários do meio social entre a criança pobre e a sociedade. É importante influenciarmos neste sentido sendo conhecedores de uma educação que pode complementar o que hoje está faltando como os valores humanos.“Este filme nos faz refletir o que estamos fazendo com os alunos e se estamos ocupando somente as evidências superficiais para analisarmos o seu crescimento em suas aprendizagens.” (Raquel Flores 04/10/07).
Refletindo o filme, chegamos à conclusão de que não devemos nos aventurar com inseguranças e sermos manipulados pela sociedade com baixos salários( o que pode nos fazer desistir do nosso enfoque principal que é a educação). Porém, devemos acreditar que ao educar estaremos preocupadas com o bem do ser humano em geral e assim,conseguiremos encontrar o caminho certo para todos nós. Porque uma das evidências deste ato foi comentado pelos jurados sobre a educação do menino na favela.. A colega Roselaine comentou o seguinte: “-Deparei-me com uma turma de 27 alunos e, de repente, deu-me o maior medo, a minha vontade era fugir do novo. Então comecei um processo de achar defeito em tudo e, o mais preocupante, não estava sabendo lidar com um desses alunos. Ele exigia a minha atenção a toda a hora, a todo o momento. Colocava à prova minha autoridade e o meu afeto. Entristeci-me, de uma maneira tal, que acabei voltando para a psicoterapia. Lá, dei-me conta de que quem estava fechada para o novo era eu: com meus medos, minhas perdas, minhas incertezas, meu egoísmo, minhas emoções mal resolvidas. Então, resolvi buscar dentro de mim as respostas: Por que eu estava negando meu afeto e meu coração àquele menino tão sofrido, tão rejeitado, tão carente de afeto? Por que o tranformei em "Cristo"? Que valor estava dando para essa vida? E foi dentro de mim que encontrei as saídas. Fui à luta. Lutei contra todos esses meus conflitos internos e resolvi conquistá-lo, verdadeiramente”. (Roselaine 05/10/07).
“Mas o que mais ficou marcante para mim foi o pouco caso com a vida de outrem. Um jurado queria condenar o rapaz só para poder chegar a tempo em um jogo!!!!!! Às vezes, na nossa pressa deixamos de nos dar conta das necessidades dos outros aos quais só querem que alguém pare e preste atenção. Um aluno que incomoda pode só estar pedindo socorro. (Sabrina 5/10/07)”. Ás vezes tentamos demonstrar com o nosso trabalho melhorias para o ensino que são provas de que devemos fornecer para mudar a educação. Melhorias que podem servir de exemplos para pais, alunos e direção da escola. Parece incrível mas precisamos do diálogo para interpretar e julgar com segurança nossa direção de escola,colegas,o presidente ou um amigo. Que bom se não precisássemos fazer como o ator Henry Fonda argumentar para mudar as interpretações das pessoas só que como vimos, é necessário. Tão relevante como dar provas de atitudes e de exemplos. Porque são seres que tantas vezes possuem o poder e não sabem aproveitar para o bem em comum como os jurados do filme, queriam mandar matar sem saber bem o motivo e a conseqüência deste ato. Esses seres possuem as mesmas características que todos temos: resquícios de uma educação egoísta, manipuladora e preconceituosa.Quando somos conscientes, dificilmente, teremos tal atitude. Um sonho? Não, uma realidade. O mundo está movimentando-se no sentido de proporcionar o bem ao ser humano, já vimos muitos exemplos na televisão. A entrevista na TV.COM com a professora Tânia Fortuna sendo entrevistada pela apresentadora de televisão Tânia Carvalho no dia 12/10/07 às 15h. Foi muito importante o recado que deixou no final do programa, “nenhum sujeito se torna adulto sem ter sido uma criança.”. “Quando vivemos uma infância normal sofremos influência do meio social favorável. Conseqüentemente, influencia na vida adulta.” A criança que brinca gera consistência possibilitando a criatividade de enfrentar a vida de uma outra forma com muito mais segurança, acarretando em uma infância normal”.(Entrevista Tv. Com).
Na condenação do rapaz de 18 anos havia as seguintes provas que viraram evidências após as argumentações do jurado e ator Henry Fonda: a faca, a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, a vizinha que viu um homem pela janela, o preconceito de ter tido uma infância pobre, um senhor manco que disse ter visto o rapaz. Todas essas são informações importantes e que poderiam tornar-se uma prova real de que foi o rapaz que matou seu pai.
A colega Roselaine comentou “As argumentações do Sr. Davis (8º jurado) a serenidade, o equilíbrio emocional, usando racionalmente seus argumentos para tentar mostrar aos outros a possível inocência do réu, mesmo que toda a sala se enchesse de conflitos devido ao pouco caso e a má vontade dos outros jurados em fazê-lo.Tive a nítida impressão que esses conflitos inspiravam-no e, digo mais, encorajavam-no a buscar o convencimento dos outros companheiros. Para isso serviu-se de argumentos inteligentes, precisos, sem sentimentalismos ou moralismos inúteis, sem deixar nenhum jurado perdido em sua retórica. Todos os outros vão construindo a unanimidade de seus veredictos, mesmo contra a vontade. O olhar seguro de Davis é brilhante”. ( Roselaine, 09/10/07).
Os argumentos do 8º Jurado (ator Henry Fonda) foi que a faca poderia ser comprada em qualquer comércio ali perto. Conseqüentemente, qualquer um poderia ter matado o pai dele. Um outro argumento era a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, nem um argumento poderia contestar o seu aparecimento ou não no local, pois ele poderia ter dormido no filme ou simplesmente esquecer-se do nome do filme. Além do mais, a vizinha que tinha visto um jovem pela janela, que supostamente também seria uma prova do crime. No entanto, na argumentação do jurado (Henry Fonda) ela não poderia ter enxergado porque a senhora estaria deitada naquele momento e durante o dia costumava usar óculos.Como então teria enxergado?Enfim, segundo ele mesmo a senhora estando de pé ou deitada, ela não enxergaria sem óculos, ainda mais em um espaço de tempo tão curto. A argumentação do 8º jurado a respeito do senhor manco, o qual viu o rapaz percorrer o corredor, era de que o senhor não obteve tempo suficiente para visualizar, se teria sido realmente o rapaz acusado. Quem comprovou isso foi o ator (Sr.Davis) que caminhou imaginando os passos do homem manco pela sala; no filme.
“Concluindo, em qualquer época que existirmos, nós seres humanos estaremos exaustivamente julgando uns aos outros, senão pararmos para refletir que não devemos julgar-nos. Somos réus e jurados a todo o momento. Mas reconhecer nossos erros e melhorar nossas atitudes em qualquer área profissional se torna inevitável, para evitarmos erros maiores. Sendo assim, veremos a diferença na história de nossas vidas que se repete como um filme no cinema; na educação.”
Rosali Cunha Thomas.
Bibliografia:
Cineplayers.com/filme
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Artes visuais um meio de imaginar brincando no dia a dia.
Ao ver o filme "História sem fim" percebi que seria interessante os alunos olharem a história. Levei para a escola. Aprendi que é importante a leitura das histórias, estimular a imaginação na vida pessoas e os incentivos transmitidos por meio de filmes. A visualização colorida, os personagens refletindo o que sentem, criam uma atmosfera de mistério e suspense como se brincassem naquele instante.

A semana foi muito boa. As crianças se entusiasmaram em confeccionar as meias trazidas de suas casas para fazerem fantoches. Aprendi que a alegria faz parte da aprendizagem. Durante a aula o aluno Ivan queria utilizar rimas argumentando que ficaria engraçado os fantoches falarem deste modo. Percebi que seria interessante e deixei ele brincar. A televisão de papelão que havia feito no início do ano foi aproveitada como palco de teatro abrindo dois buracos um de cada lado; eles colocaram seus bracinhos para imaginar a história e mexer os fantoches. E os alunos inventaram histórias com os fantoches de meias. Por meio da história criada perceberam a importância dos personagens falantes e a diferença do narrador. Conforme iam inventando a história descobriam atitudes dos bonecos, como deviam proceder e me surpreendeu quando uma menina a Nattyelli que desde o início do ano não entendia como ser sociável com os colegas mudou sua atitude por meio da história deste modo; imitando o fantoche disse que eles não iriam mais brigar mas fazer as pazes. A história que inventaram, coletivamente, é esta:
As meias falantes
Era uma vez duas meias falantes que se apresentaram:
-Oi eu sou o Jaque
-E eu o Giovane.
-Sou um motoqueiro fantasma.
-E eu sou um pirata e tenho um papagaio nas costas!
Jaque falou:
-Vou matar o papagaio e fazer um churrasquinho!
Giovane respondeu:
-E eu vou arrancar os teus olhos!
Eles brigaram, sangraram... se encontraram um dia e pediram desculpas.
Houve trocas de atores e atrizes perceberam o que cada um faz e como acontece os papéis falantes.
Atores: Renan, Thiago, Ivan
Atrizes: Nattyeli Silva e Jaqueline
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Poesia Vinicius de Moraes "O girassol"
Na semana do dia da criança aproveitei este texto que, casualmente ,me serviu também para a atividade de literatura infantil. E para eu trabalhar na semana do dia das crianças na escola onde leciono (ganhei tempo). O interessante de trabalhar o poema com as crianças é que elas perguntam, indagam e se dispõem a ler porque é diferente. Este texto fala sobre alguns animais pequenos no planejamento que fiz sobre o meio ambiente ele se adequou muito bem. Expliquei as palavras que ,provavelmente, não saberiam o que significava como a palavra "anil". Depois de lido o poema perguntei quem é que pinta o girassol de anil gente?- A minha mãe professora! Expliquei então que era conforme o poema transmitia as mensagens. Estão acostumados a lerem e interpretarem diretamente. Foi bem interessante porque eles souberam que o poema dizia mensagens de diversas maneiras não diretamente como os textos comuns mas por meio também de comparações...
Sugestões de Artes Visuais
Performance: é a execução de um trabalho de arte diante de uma audiência viva, embora possa acontecer também como integração a outros meios, como vídeo, cinema, trabalhos de rua. São algumas tendências da nossa atualidade.
Acima está a sala de vídeo assistimos o filme "Família louca"foi oferecido pela escola na semana da criança; o qual pedi que fizessem uma gravura da parte que mais gostaram.
Logo abaixo está uma maquete sobre o meio - ambiente. No dia 30 de novembro faremos um passeio no Jardim Botânico.
Comentário explicativo da professora Rejane:
apresentação artística que utiliza o corpo como meio e suporte de
expressão, sendo assim poderia ser enquadrada tanto na performance
como na body art. Este tipo de manifestação se popularizou, sendo
repetida por muitos artistas como uma forma de ganhar dinheiro e
perdeu na originalidade, tornando-se uma apresentação relacionada com
a expressão corporal, assim como os malabarismos de circo feitos nas
sinaleiras, saindo do campo específico das artes visuais.
Abraços
Profª Rejane
Aprendizagem no contexto interdisciplinar
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Minhas reflexões
Entrevista com o autor Vinicius de Moraes "Detesto tudo que oprime o homem inclusive a gravata.
Aprendizagem: Atualmente adotei uma atitude de que tudo o que vou falar e escrever é necessário pesquisar sobre a pessoa que vou me referir quanto aos seus comentários e obras. A prova disto foi que em meu BLOGdurante o curso que fiz de alfabetização coloquei fotos de uma pessoa pública que deveria dar um exemplo bom e pelo contrário demonstrou ser insensível a bons exemplos. Outra prova de evidência seria as argumentações da tutora Ana Laura ao comentar que presenciou o fato na venda de ingressos por esta pessoa para o teatro; sendo os ingressos de cortesia. Estamos visualizando a todo momento na televisão fatos de corrupção e desrespeito com o povo. Poderia hoje até parecer normal aos nossos olhos mas, não concordo em não fazer nada. Encontrei uma maneira melhor para não me sentir tão mal de ter colocado a foto e evitar de excluí-la (porque bem ou mal está pessoa é comprometida com a educação), foi mudar a minha atitude; já que não posso mudar a pessoa. Portanto hoje percebo como é importante conhecermos de quem estamos falando e escrevendo.
Pesquisando sobre o autor Vinicius de Moraes aprendi por meio de suas obras e da entrevista que nós seres humanos somos muitas vezes levados pelas nossas emoções. E com elas errando ou aprendendo vamos conhecendo nossos limites. E porque não afirmar que as emoções podem fazer tanto o mal como o bem em nossas vidas.
domingo, 30 de setembro de 2007
A peça "Ilha desconhecida".
Autor José Saramago "A ilha perdida".
Arte ao ar livre!
A arte de ensinar ao ar livre é mágica! Os alunos se comunicam com alegria criando um entusiasmo organizado. Eles se sentem livres para criar seus trabalhos trocando os seus materiais sem se perturbarem uns com os outros. Com o tempo isso faz eles refletirem que o entendimento é melhor para todos. As vantagens de socializar a criança é benéfica para a escola (recreio), para a sala de aula e psicológica para todos (pais, alunos e professores).