Total de visualizações de página

sábado, 27 de outubro de 2007

Educação para a Cidadania

Cada objeto ou artefato produzido é reflexo social, político, econômico, cultural, teológico, do mundo em que o homem vive ou viveu. Portanto, a quantidade e qualidade das informações que os objetos ou artefatos veiculam são enormes e abarcam um campo muito vasto e transdisciplinar. Texto de artes Visuais.


Comentário no fórum (Contação de histórias)- No início do ano assumi uma primeira série e fiquei muito angustiada. Não sabia por onde começar parecia que eu saia da sala e não havia acontecido nada; nenhuma aprendizagem. E entrei em um curso de alfabetização. Não satisfeita logo após em um outro da professora Ana Maria Rangel que concluirei no final do ano. Com estes cursos aprendi a importância da leitura da professora para incentivar a curiosidade das crianças a lerem. Fiz uma televisão de papelão bem grande que tenho até hoje e contei histórias. Contei a história do elefantinho caiu no poço. Rodando a manivela ia passando a figura com a historia escrita. Ficou bem interessante. Gente vocês iriam rir demais de mim tremia acreditando que eles não tinham aprendido nada. Fiz uma brincadeira com cartelas para trabalhar as palavras \"poço\" e \"elefantinho\". Quem era maior? O poço ou o elefantinho? O poço é maior. Só que tem algumas crianças que costumam dizer que é o elefantinho porque a palavra é maior. Mas não vem ao caso he...he.... A televisão era encapada com capa de gibi. E agora esta sendo bem aproveitada porque abri do lado dela um buraco de cada lado para colocar as mãozinhas e servir de palco para os fantoches de teatrinho. Criamos os fantoches com meias e tirei uma foto para guardar de recordação. Gente vocês não imaginam como é bom no final do ano olhar as crianças lendo , criando e contando suas histórinhas!
Esta semana colocarei mais uma vez o palco em ação com os fantoches; agora com música.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

SÍNTESE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA * FÓRUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA SEMINÁRIO INTEGRADOR III – B

PROFESSOR SILVESTRE NOVAK


COMPONENTES DO GRUPO:

RAQUEL HENCKE

RAQUEL PINTO FLORES

RITA DE CÁSSIA CASTIGLIA FREIBERGER

RONI ZANI DOS SANTOS

ROSALI CUNHA THOMAS

ROSELAINE DA MOTA ZANETTE

SABRINA VOLTZ

SANDRA APARECIDA DA SILVEIRA COSTA

SANDRA MARIA CARONI

SANDRA ZAMINHÃ MENDONÇA

Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 (Henry Fonda) não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas.


O filme “doze homens e uma sentença” uma obra do ano de 1957. Comprovadamente antigo, contudo, totalmente moderno para os tempos de hoje. Revela-nos uma história inaceitável em termos de condenação; a um rapaz de 18 anos. Um filme que demonstra ser jurídico e transcorre totalmente em uma sala onde os jurados por meio de evidências e argumentações decidem a morte ou a vida de um ser humano. Nesta trama há um amplo enredo reflexivo para nossas vidas que cria uma expectativa de evidências e argumentações dentro do contexto escolar. Neste filme constatamos que a utilização do teatro em nossas vidas para refletirmos por meio de outras pessoas torna-se necessário. É um filme que não fez sucesso quando lançado e de certa forma é até compreensível porque reflete nossas reações como seres humanos como o preconceito e a estupidez humana na hora de julgar as pessoas.

Todos nós somos seres humanos e como tal portadores de passado, presente e futuro. Temos diferentes personalidades construídas pelas alegrias, tristezas, traumas e em conjunto vem a parcialidade da diferença social. Quem é o culpado disto tudo? Evoluímos e ao defender uma pessoa é que notamos a nossa essência do “ser” humano enfim, a nossa raiz de irmão.

O 8º jurado Sr. Davis (Henry Fonda) não acreditava na inocência do rapaz, mas demonstrava a preocupação responsável que tinha como jurado pela vida humana que estava sendo julgada e poderia ser levada à cadeira elétrica por um erro leviano e onipotente. Ele não se deixou levar-se por preconceitos, por sentimentos e situações mal resolvidas entre pais e filhos ou pelo calor insuportável do dia (29/09/07, Roselaine).

Havia sim um forte preconceito do júri popular contra o rapaz, influenciando a condenação. O filme levantou a questão de um rapaz que passou uma vida inteira sendo maltratado pelo pai e pela sociedade e que deveriam questionar a respeito. Refletindo neste sentido imagino que somos professores intermediários do meio social entre a criança pobre e a sociedade. É importante influenciarmos neste sentido sendo conhecedores de uma educação que pode complementar o que hoje está faltando como os valores humanos.“Este filme nos faz refletir o que estamos fazendo com os alunos e se estamos ocupando somente as evidências superficiais para analisarmos o seu crescimento em suas aprendizagens.” (Raquel Flores 04/10/07).

Refletindo o filme, chegamos à conclusão de que não devemos nos aventurar com inseguranças e sermos manipulados pela sociedade com baixos salários( o que pode nos fazer desistir do nosso enfoque principal que é a educação). Porém, devemos acreditar que ao educar estaremos preocupadas com o bem do ser humano em geral e assim,conseguiremos encontrar o caminho certo para todos nós. Porque uma das evidências deste ato foi comentado pelos jurados sobre a educação do menino na favela.. A colega Roselaine comentou o seguinte: “-Deparei-me com uma turma de 27 alunos e, de repente, deu-me o maior medo, a minha vontade era fugir do novo. Então comecei um processo de achar defeito em tudo e, o mais preocupante, não estava sabendo lidar com um desses alunos. Ele exigia a minha atenção a toda a hora, a todo o momento. Colocava à prova minha autoridade e o meu afeto. Entristeci-me, de uma maneira tal, que acabei voltando para a psicoterapia. Lá, dei-me conta de que quem estava fechada para o novo era eu: com meus medos, minhas perdas, minhas incertezas, meu egoísmo, minhas emoções mal resolvidas. Então, resolvi buscar dentro de mim as respostas: Por que eu estava negando meu afeto e meu coração àquele menino tão sofrido, tão rejeitado, tão carente de afeto? Por que o tranformei em "Cristo"? Que valor estava dando para essa vida? E foi dentro de mim que encontrei as saídas. Fui à luta. Lutei contra todos esses meus conflitos internos e resolvi conquistá-lo, verdadeiramente”. (Roselaine 05/10/07).

“Mas o que mais ficou marcante para mim foi o pouco caso com a vida de outrem. Um jurado queria condenar o rapaz só para poder chegar a tempo em um jogo!!!!!! Às vezes, na nossa pressa deixamos de nos dar conta das necessidades dos outros aos quais só querem que alguém pare e preste atenção. Um aluno que incomoda pode só estar pedindo socorro. (Sabrina 5/10/07)”. Ás vezes tentamos demonstrar com o nosso trabalho melhorias para o ensino que são provas de que devemos fornecer para mudar a educação. Melhorias que podem servir de exemplos para pais, alunos e direção da escola. Parece incrível mas precisamos do diálogo para interpretar e julgar com segurança nossa direção de escola,colegas,o presidente ou um amigo. Que bom se não precisássemos fazer como o ator Henry Fonda argumentar para mudar as interpretações das pessoas só que como vimos, é necessário. Tão relevante como dar provas de atitudes e de exemplos. Porque são seres que tantas vezes possuem o poder e não sabem aproveitar para o bem em comum como os jurados do filme, queriam mandar matar sem saber bem o motivo e a conseqüência deste ato. Esses seres possuem as mesmas características que todos temos: resquícios de uma educação egoísta, manipuladora e preconceituosa.Quando somos conscientes, dificilmente, teremos tal atitude. Um sonho? Não, uma realidade. O mundo está movimentando-se no sentido de proporcionar o bem ao ser humano, já vimos muitos exemplos na televisão. A entrevista na TV.COM com a professora Tânia Fortuna sendo entrevistada pela apresentadora de televisão Tânia Carvalho no dia 12/10/07 às 15h. Foi muito importante o recado que deixou no final do programa, “nenhum sujeito se torna adulto sem ter sido uma criança.”. “Quando vivemos uma infância normal sofremos influência do meio social favorável. Conseqüentemente, influencia na vida adulta.” A criança que brinca gera consistência possibilitando a criatividade de enfrentar a vida de uma outra forma com muito mais segurança, acarretando em uma infância normal”.(Entrevista Tv. Com).

Na condenação do rapaz de 18 anos havia as seguintes provas que viraram evidências após as argumentações do jurado e ator Henry Fonda: a faca, a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, a vizinha que viu um homem pela janela, o preconceito de ter tido uma infância pobre, um senhor manco que disse ter visto o rapaz. Todas essas são informações importantes e que poderiam tornar-se uma prova real de que foi o rapaz que matou seu pai.

A colega Roselaine comentou “As argumentações do Sr. Davis (8º jurado) a serenidade, o equilíbrio emocional, usando racionalmente seus argumentos para tentar mostrar aos outros a possível inocência do réu, mesmo que toda a sala se enchesse de conflitos devido ao pouco caso e a má vontade dos outros jurados em fazê-lo.Tive a nítida impressão que esses conflitos inspiravam-no e, digo mais, encorajavam-no a buscar o convencimento dos outros companheiros. Para isso serviu-se de argumentos inteligentes, precisos, sem sentimentalismos ou moralismos inúteis, sem deixar nenhum jurado perdido em sua retórica. Todos os outros vão construindo a unanimidade de seus veredictos, mesmo contra a vontade. O olhar seguro de Davis é brilhante”. ( Roselaine, 09/10/07).

Os argumentos do 8º Jurado (ator Henry Fonda) foi que a faca poderia ser comprada em qualquer comércio ali perto. Conseqüentemente, qualquer um poderia ter matado o pai dele. Um outro argumento era a ida do rapaz ao cinema na hora do crime, nem um argumento poderia contestar o seu aparecimento ou não no local, pois ele poderia ter dormido no filme ou simplesmente esquecer-se do nome do filme. Além do mais, a vizinha que tinha visto um jovem pela janela, que supostamente também seria uma prova do crime. No entanto, na argumentação do jurado (Henry Fonda) ela não poderia ter enxergado porque a senhora estaria deitada naquele momento e durante o dia costumava usar óculos.Como então teria enxergado?Enfim, segundo ele mesmo a senhora estando de pé ou deitada, ela não enxergaria sem óculos, ainda mais em um espaço de tempo tão curto. A argumentação do 8º jurado a respeito do senhor manco, o qual viu o rapaz percorrer o corredor, era de que o senhor não obteve tempo suficiente para visualizar, se teria sido realmente o rapaz acusado. Quem comprovou isso foi o ator (Sr.Davis) que caminhou imaginando os passos do homem manco pela sala; no filme.

“Concluindo, em qualquer época que existirmos, nós seres humanos estaremos exaustivamente julgando uns aos outros, senão pararmos para refletir que não devemos julgar-nos. Somos réus e jurados a todo o momento. Mas reconhecer nossos erros e melhorar nossas atitudes em qualquer área profissional se torna inevitável, para evitarmos erros maiores. Sendo assim, veremos a diferença na história de nossas vidas que se repete como um filme no cinema; na educação.”

Rosali Cunha Thomas.

Bibliografia:

Cineplayers.com/filme

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Artes visuais um meio de imaginar brincando no dia a dia.

Na aprendizagem de Artes Visuais

Ao ver o filme "História sem fim" percebi que seria interessante os alunos olharem a história. Levei para a escola. Aprendi que é importante a leitura das histórias, estimular a imaginação na vida pessoas e os incentivos transmitidos por meio de filmes. A visualização colorida, os personagens refletindo o que sentem, criam uma atmosfera de mistério e suspense como se brincassem naquele instante.

Aprendizagens da semana do dia 15/10/2007

A semana foi muito boa. As crianças se entusiasmaram em confeccionar as meias trazidas de suas casas para fazerem fantoches. Aprendi que a alegria faz parte da aprendizagem. Durante a aula o aluno Ivan queria utilizar rimas argumentando que ficaria engraçado os fantoches falarem deste modo. Percebi que seria interessante e deixei ele brincar. A televisão de papelão que havia feito no início do ano foi aproveitada como palco de teatro abrindo dois buracos um de cada lado; eles colocaram seus bracinhos para imaginar a história e mexer os fantoches. E os alunos inventaram histórias com os fantoches de meias. Por meio da história criada perceberam a importância dos personagens falantes e a diferença do narrador. Conforme iam inventando a história descobriam atitudes dos bonecos, como deviam proceder e me surpreendeu quando uma menina a Nattyelli que desde o início do ano não entendia como ser sociável com os colegas mudou sua atitude por meio da história deste modo; imitando o fantoche disse que eles não iriam mais brigar mas fazer as pazes. A história que inventaram, coletivamente, é esta:
As meias falantes
Era uma vez duas meias falantes que se apresentaram:
-Oi eu sou o Jaque
-E eu o Giovane.
-Sou um motoqueiro fantasma.
-E eu sou um pirata e tenho um papagaio nas costas!
Jaque falou:
-Vou matar o papagaio e fazer um churrasquinho!
Giovane respondeu:
-E eu vou arrancar os teus olhos!
Eles brigaram, sangraram... se encontraram um dia e pediram desculpas.
Houve trocas de atores e atrizes perceberam o que cada um faz e como acontece os papéis falantes.
Atores: Renan, Thiago, Ivan
Atrizes: Nattyeli Silva e Jaqueline

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Poesia Vinicius de Moraes "O girassol"


Na minha sala de aula à tarde fica uma 5ª série com alunos muito indisciplinados por este motivo coloco os trabalhos das crianças no corredor.
Na semana do dia da criança aproveitei este texto que, casualmente ,me serviu também para a atividade de literatura infantil. E para eu trabalhar na semana do dia das crianças na escola onde leciono (ganhei tempo). O interessante de trabalhar o poema com as crianças é que elas perguntam, indagam e se dispõem a ler porque é diferente. Este texto fala sobre alguns animais pequenos no planejamento que fiz sobre o meio ambiente ele se adequou muito bem. Expliquei as palavras que ,provavelmente, não saberiam o que significava como a palavra "anil". Depois de lido o poema perguntei quem é que pinta o girassol de anil gente?- A minha mãe professora! Expliquei então que era conforme o poema transmitia as mensagens. Estão acostumados a lerem e interpretarem diretamente. Foi bem interessante porque eles souberam que o poema dizia mensagens de diversas maneiras não diretamente como os textos comuns mas por meio também de comparações...

Sugestões de Artes Visuais


Na esquerda estou ao lado de uma estátua viva. No baile de Comenda que tinha o tema "Uma noite em Nova York", organizaram a festa investindo em uma estátua viva que representava a estátua da liberdade. É uma sugestão para eventos de festas. O rapaz ficou mais ou menos umas três horas nesta posição. Não queria sair nesta foto mas o fotógrafo insistiu para que eu saísse junto; não tinha mais ninguém para tirar a foto.
Performance: é a execução de um trabalho de arte diante de uma audiência viva, embora possa acontecer também como integração a outros meios, como vídeo, cinema, trabalhos de rua. São algumas tendências da nossa atualidade.
Acima está a sala de vídeo assistimos o filme "Família louca"foi oferecido pela escola na semana da criança; o qual pedi que fizessem uma gravura da parte que mais gostaram.
Logo abaixo está uma maquete sobre o meio - ambiente. No dia 30 de novembro faremos um passeio no Jardim Botânico.

Comentário explicativo da professora Rejane:
Oi Rosali!
Em relação a tua indagação sobre a estátua viva, ela é uma forma de
apresentação artística que utiliza o corpo como meio e suporte de
expressão, sendo assim poderia ser enquadrada tanto na performance
como na body art. Este tipo de manifestação se popularizou, sendo
repetida por muitos artistas como uma forma de ganhar dinheiro e
perdeu na originalidade, tornando-se uma apresentação relacionada com
a expressão corporal, assim como os malabarismos de circo feitos nas
sinaleiras, saindo do campo específico das artes visuais.
Abraços
Profª Rejane

Aprendizagem no contexto interdisciplinar

Na aprendizagem de artes visuais aprendi que o colorido faz parte do mundo da criança. Esta semana do dia das crianças propus a elas que enfeitassem os cartões com papéis coloridos recortando triângulos, quadrados, ou qualquer objeto que lhes parecessem significativos. As cores mais fortes e claras foram as de mais destaque. O preto e o marron foram os menos procurados. No desenho de interpretação do vídeo que assistimos "A família do futuro" as cores escolhidas para desenhar e pintar foram bem alegres. Dentro dos cartões eles inventaram rimas. Assistindo o programa da TV COM sobre "aprender a brincar" da criança no dia 12/10/2007 (hoje dia postagem) ás 15 h , que inclusive nossa professora Tânia Fortuna foi entrevistada , logo após houve a entrevista do escritor Dilan Camargo que falou: "Que a palavra é um brinquedo extraordinário". A poesia e a rima desperta a capacidade de expressão. Que é diferente da gramática que nos dá a língua culta.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Minhas reflexões

Vinicius de Moraes
A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
http://www.geocities.com/Paris/Concorde/9366/entrevistas/vinicius.htm

Entrevista com o autor Vinicius de Moraes "Detesto tudo que oprime o homem inclusive a gravata.
Aprendizagem: Atualmente adotei uma atitude de que tudo o que vou falar e escrever é necessário pesquisar sobre a pessoa que vou me referir quanto aos seus comentários e obras. A prova disto foi que em meu
BLOGdurante o curso que fiz de alfabetização coloquei fotos de uma pessoa pública que deveria dar um exemplo bom e pelo contrário demonstrou ser insensível a bons exemplos. Outra prova de evidência seria as argumentações da tutora Ana Laura ao comentar que presenciou o fato na venda de ingressos por esta pessoa para o teatro; sendo os ingressos de cortesia. Estamos visualizando a todo momento na televisão fatos de corrupção e desrespeito com o povo. Poderia hoje até parecer normal aos nossos olhos mas, não concordo em não fazer nada. Encontrei uma maneira melhor para não me sentir tão mal de ter colocado a foto e evitar de excluí-la (porque bem ou mal está pessoa é comprometida com a educação), foi mudar a minha atitude; já que não posso mudar a pessoa. Portanto hoje percebo como é importante conhecermos de quem estamos falando e escrevendo.
Pesquisando sobre o autor Vinicius de Moraes aprendi por meio de suas obras e da entrevista que nós seres humanos somos muitas vezes levados pelas nossas emoções. E com elas errando ou aprendendo vamos conhecendo nossos limites. E porque não afirmar que as emoções podem fazer tanto o mal como o bem em nossas vidas.