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domingo, 5 de setembro de 2010

AUTONOMIA

Conforme Paulo Freire descreve no livro Pedagogia da Autonomia enquanto estava na cidade de Santiago, no mês de outono de 1968, escreveu suas primeiras palavras dirigidas aos esfarrapados do mundo e aos que neles se descobrem e, assim descobrindo-se, com eles sofrem, mas, sobretudo, com eles lutam:
"Na verdade, porém, não é a conscientização que pode levar o povo a fanatismos destrutivos."Pelo contrário, a conscientização que possibilita a inserir-se no processo histórico como sujeito, evita os fanatismos e o inscreve na busca de sua afirmação. Se a tomada de consciência abre o caminho à expressão de insatisfações sociais, se deve a que estas são componentes reais de uma situação de opressão (1968, p.10, parágrafo 7).
No eixo da disciplina Escola, Cultura e Sociedade ler as leituras semanais de Paulo Freire trouxeram-me possibilidades de estimular-me a imaginar ações para agir na realidade escolar; que presenciava na época. Ler e interpretar faz parte de nossas vidas porque contemplar o mundo é viver estas várias faces como diz o autor Paulo Freire como um esfarrapado. Contudo, acreditar em nossos sonhos e torná-los reais exige-nos de nós seres humanos reais princípios. E a força para alcançar-mos sem muita ansiedade e com sábia paciência nossos objetivos vem da descoberta do por quê lutamos. E referente a esta proposta que descrevo em meu trabalho de conclusão de curso. Rosali Cunha Thomas
REFERÊNCIA:

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