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quarta-feira, 7 de abril de 2010

O jogo com o objetivo de transformar a realidade do aluno agressivo.

A realidade de cada turma todo ano faz-me refletir de como lidar em cada caso e na turma como um todo. A realidade familiar de muitas famílias ocasiona mudanças de humor nas crianças insconcientemente. Há casos em que a agressividade entre alunos alcança proporções inimagináveis. E o professor (a) fica intimidado para aplicar o novos desafios em sala de aula e aumentar a orientação e a mediação aos alunos com receio de não controlar a situação. Em um caso destes que afirmo que um estudo de turma e de alunos é imprescindível antes de agirmos. Atualmente, tenho uma turma muito boa. Com muitos desafios para serem alcançados durante o ano. Inclusive o comportamento agressivo entre os meninos que analisei não é de brincadeira. Outras formas de agressividade não física é o de insultar os colegas relatados pelos alunos o que ocasiona irritabilidade entre todos provocando discutirem entre si.
Crick e Grotpeter (apud SHAFFER, 2005) apresentam outro tipo de agressão que parece ter efeitos mais graves que a própria agressão física, é a chamada agressão relacional ou agressão social, que envolve insultos e rejeição social. Este tipo de agressão, ao que parece, é mais comum entre meninas que entre meninos e entre crianças mais velhas que mais novas, sendo uma forma de ataque social.
No desenho de um aluno hoje em aula verifiquei a ilustração de sua placa desenhada que dizia: não arrotar nos ouvidos dos outros, não bater nos colegas e não cuspir nas pessoas. Era a placa que ele gostaria que existisse.

Um comentário:

Patrícia_Tutora PEAD disse...

Pois é, neste desenho o aluno traz o que ele sente... aliás, acho fantástico observar os desenhos dos alunos, eles dizem muito...